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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Oceanário de Lisboa – Parque das Nações, Lisboa (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Inaugurado em 1998 no âmbito da última exposição mundial do séc. XX, cujo tema foi "Os oceanos, um património para o futuro", o Oceanário eternizou a ligação de Lisboa com o oceano.
O Oceanário de Lisboa é um aquário público de referência em Lisboa, em Portugal e internacionalmente. O equipamento recebe anualmente cerca de 1 milhão de pessoas, que percorrem as suas exposições, tornando-o no equipamento cultural mais visitado de Portugal.
A excelência das exposições, aliadas ao simbolismo da arquitetura dos edifícios, faz do Oceanário um local único e inesquecível. O equipamento integra dois edifícios, o original dos Oceanos e o novo edifício do Mar, conetados por um enorme átrio decorado com um magnífico painel de 55 mil azulejos, que oferece acesso às exposições e à área educativa.
Assumindo a tendência evolutiva dos aquários modernos, o Oceanário desenvolve continuamente, atividades educativas que dão a conhecer os oceanos, os seus habitantes, a sua missão e que abordam os desafios ambientais da atualidade. Ainda neste contexto, o Oceanário colabora com várias instituições em projetos de investigação científica, de conservação da biodiversidade marinha e que promovam o desenvolvimento sustentável dos oceanos. A experiência técnico-científica da equipa de biólogos e de engenheiros assegura a excelência da exposição e presta consultoria a vários aquários e instituições similares

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Ponte D. Luís sobre o Rio Douro – Porto (Portugal).

27.02.18 | TZLX

A Ponte Luís I ou Luiz I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projecto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da ponte Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).

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Albufeira da Barragem da Caniçada [Rio Cávado] - Terras do Bouro, Minho (Portugal).

27.02.18 | TZLX

A Barragem da Caniçada, no rio Cávado foi construída no quadro do plano dos aproveitamentos hidroeléctricos desta importante bacia, em 1954. A sua albufeira estende-se por muitos quilómetros, que é considerada uma das mais bonitas de Portugal, marca parte da fronteira sul do Parque Nacional da Peneda-Gerês, uma das Regiões Naturais de Portugal mais atractivas, considerada pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera.

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Forte de São Filipe [Pousada de São Filipe] - Setúbal (Portugal).

27.02.18 | TZLX

O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à cidade litorânea de Setúbal, dominando a margem esquerda da foz do rio Sado e o oceano Atlântico, em Portugal.
Ponto turístico de passagem obrigatória no concelho, o Forte de S. Filipe foi outrora um importante bastião defensivo e de controlo da cidade.
Embora a data do início das obras não reúna unânimidade junto dos historiadores, a ordem de construção da fortaleza é apontada ao ano de 1582, altura em que D. Filipe II visitou Setúbal.
O Castelo de S. Filipe, mais frequentemente designado por forte ou fortaleza, desempenhou um papel tático de reforço a linha de defesa da costa portuguesa, fustigada por piratas do norte da Europa e de África.
Todavia, estudiosos como Rafael Moreira entendem que o principal objetivo da fortificação terá sido o de garantir a manutenção de uma guarnição fiel à dinastia filipina, assegurando, assim, o controlo da população setubalense, que havia indiciado várias demonstrações de oposição à dominação espanhola.
A planta do forte é da autoria do engenheiro Filipe Terzi e, que se conheça, é a mais antiga feita em Setúbal, com data de 8 de julho de 1594.
A fortaleza tem um formato irregular poligonal, em estrela de seis pontas e com outros tantos baluartes, sendo reforçada a norte por uma segunda linha amuralhada.
Devido aos avanços na área da balística, apetrechando navios com canhões de maior precisão e poder de destruição, edificações como torres são inexistentes.
A construção, que foi o último reduto em Setúbal da resistência espanhola aquando da restauração da independência portuguesa de 1640, indicia várias modificações ao longo dos tempos, tendo albergado, por exemplo, a Casa do Governador.
Actualmente a funcionar como Pousada de Portugal, possui uma capela barroca, revestida a azulejo, datados de 1736, da autoria de Policarpo de Oliveira Bernardes, retratando cenas da vida de S. Filipe.
Das muralhas do forte vislumbra-se uma das vistas panorâmicas mais arrebatadoras da cidade e da baía.

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Basílica da Estrela [ou Basílica do Coração de Jesus] - Lisboa (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Igreja neo-clássica, século XVIII, com 2 torres sineiras e um imponente trabalho de cantaria.
Pinturas interiores de Pompeu Botoni e Pedro Alexandrino.
Edificada nos finais do século XVIII, por ordem da Rainha D. Maria I, esta igreja em estilo neo-clássico, com ecos de barroco no seu interior, é uma das mais importantes da cidade de Lisboa.
Ostenta ainda duas torres sineiras e pinturas interiores de Pompeu Botoni e Pedro Alexandrino.
Trata-se de uma versão simplificada do Convento de Mafra e que possui no seu interior um extraordinário Presépio de Machado de Castro, constituído por mais de 500 peças em cortiça e terracota.

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Estação Ferroviária do Rossio - Lisboa (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Arquitetura de transportes, revivalista neomanuelina e de arquitectura do ferro. Estação ferroviária de grandes dimensões, constituindo uma Estação Central, onde afluíam todas as vias-férreas nacionais e internacionais. Seguia os modelos das grandes estações europeias, com uma zona de plataforma, coberta por ampla pala em ferro, sustentada por uma estrutura de colunas, com decoração neogótica, seguindo o modelo da Estação de Saint-Lazare, em Paris, possuindo o interior simples e as fachadas com decoração neomanuelina, onde se introduziu o esquema erudito de um "mezanino". No interior, possuía os elementos mais modernos, como dois ascensores para o público, inicialmente com sistema hidráulico, substituído posteriormente por eléctricos; tinha, ainda, uma zona de bilheteira, Alfândega e Guarda Fiscal, demonstrando o seu carácter internacional, sala de espera e os gabinetes para os funcionários, os quais usufruíam de uma série de espaços, como instalações sanitárias, cozinhas e quartos, bem como uma zona VIP, destinada aos monarcas e, posteriormente, aos chefes de Estado. No declive, surgiam várias habitações destinadas aos trabalhadores, constituindo um pequeno bairro ferroviária, que, maioritariamente, terão desaparecido.

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Castelo de Arraiolos – Arraiolos, Alentejo (Portugal).

27.02.18 | TZLX

O castelo de Arraiolos foi mandado edificar pelo rei D. Dinis, no início do século XIV, existindo um documento coevo que nomeia o mestre João Simão, possível arquitecto do monumento. Mas já em 1217, quando D. Afonso II faz a doação da Herdade de Arraiolos ao primeiro bispo de Évora após a Reconquista, D. Soeiro, é referida a autorização régia para que aí se erga um castelo, no local onde existia um castro proto-histórico (confirmado por vestígios arqueológicos). Ao longo da centúria a escassa ocupação humana da zona foi-se densificando, até levar à formação de um núcleo de importância suficiente para justificar o investimento régio num Paço e fortificação envolvente, aparentemente levantados entre 1310 (ano da confirmação da carta de foral de Arraiolos) e 1315. Para tal, fora firmado um contrato entre o rei e o Alcaide, Juizes e Concelho locais, datado de 1305, determinando a construção de 207 braças de muro, de três braças de alto e uma braça de largo; e a fazer no dito muro dous portaes dárco com suas portas, e com dous cubellos quadrados em cada uma porta . Embora não se conheça notícia de edificações anteriores no local, à data das obras dionisinas, é perfeitamente possível que estas se tenham efectuado sobre construções existentes, com maior ou menor aproveitamento das suas estruturas.
O conjunto ergue-se no topo de um monte de configuração curiosa, em cone regular e de encostas suaves, dominando toda a vizinhança, também conhecido por Monte de São Pedro, a Norte da actual vila de Arraiolos. A muralha é de forma elíptica, acompanhando as curvas de nível do terreno, e encontra-se em bom estado de conservação. Era rasgada por duas portas, uma a Sul (diante da qual se desenvolveu todo o casario extra-muros), e outra a Noroeste, voltada para a cidade de Santarém, e conhecida justamente por este nome. A primeira porta, ou Porta da Barbacã, deveu por sua vez a designação a uma destas estruturas, hoje desaparecida, erguida em murete ou anteparo, que se levantava diante da entrada, para dificultar o acesso à mesma. Cada porta tinha dois cubelos, que no caso da Barbacã seriam aparentemente o torreão do relógio e a Torre de Menagem.
O Paço é constituído pela grande Torre de Menagem, de planta quadrada, e dependências anexas, dentre as quais se destaca a habitação principal. Embora a Torre ainda se apresente de forma reconhecível, com sinais dos quatro pisos de origem, da casa nobre restam apenas as paredes exteriores, rematadas nos ângulos por torres (uma das quais a de menagem), e os vãos ogivais das portas.
Ainda no século XIV se registam as primeiras queixas dos moradores do local, aparentemente pouco adequado a albergar uma povoação, por ser demasiado ventoso e isolado. Em 1371, o rei D. Fernando chega a determinar que os moradores de fora, cada vez em maior número, fossem privados do acesso à igreja e aos santos sacramentos durante a noite, entre outras tentativas de fixar os habitantes no interior da cerca, mas tal não chegou para atalhar ao progressivo despovoamento do local; a situação foi agravada pela ocupação da cerca por tropas castelhanas, em 1384. Em 1387, D. João I doou o castelo ao Condestável D. Nuno Álvares Pereira, segundo conde de Arraiolos, que aí chegou a habitar (sobretudo entre 1415 e 1423). Foram realizadas obras na fortificação em finais do século XV e inícios do XVI, integrando novas construções no Paço, e acrescentamentos como o coruchéu manuelino colocado na Torre do Relógio.
O castelo era ainda habitado em finais do século XVI, mas por pouco tempo mais; em 1613, o estado de ruína do conjunto era já denunciado pela Câmara local. As Guerras da Restauração causaram ainda mais degradação, apesar de algumas obras ordenadas por D. João IV. Da barbacã, sabe-se que estava em ruína em meados do século XVII, quando o Paço e a Torre de Menagem eram já inabitáveis, tendo o terremoto de 1755 apenas acrescentado à destruição geral.

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Igreja de São Miguel do Castelo - Monsanto, Idanha-a-Nova (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Em ruínas, é um templo românico em pedra granítica situado no alto da povoação ao lado do Castelo. Possui bela porta axial de arco de volta perfeito, com quatro arquivoltas em cujos capiteis se notam motivos animais e vegetais.
A breve distância, e sobre um penedo, uma original torre sineira com dois arcos geminados de volta perfeita.
Em redor da Capela, encontram-se várias sepulturas escavadas na rocha.

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Palácio de Mafra - Mafra (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Mafra constituiu o maior empreendimento artístico do reinado de D. João V, cumprindo um voto que terá feito com o intuito de obter sucessão. O projecto considerou uma basílica, um convento para albergar 300 frades arrábidos e um palácio. A sua concepção original teve um forte enfoque romano, com contribuição do atelier de Carlo Fontana em Roma e direcção das obras pelo seu discípulo João Frederico Ludovice (ourives e arquitecto alemão activo em Lisboa desde 1701). Em vinte anos, de 1717 a 1737, construíu-se um dos maiores edifícios de sempre da Europa, de uma qualidade estética e unidade programática ímpares. O imenso estaleiro de obras, que chegou a envolver 45.000 oficiais, daria origem à vila em frente ao monumento.Ao centro da fachada, localiza-se a basílica ladeada pelas alas do Palácio. A articulação entre os dois faz-se pelo registo superior da frontaria da igreja, onde se localiza a Sala das Bençãos, concebida para o rei abençoar a população, a partir da janela, acompanhado do cardeal patriarca, encenação arquitectónica próxima do modelo da Basílica de S. Pedro em Roma. A zona conventual desenvolve-se na parte posterior, com ligação à mata real. As áreas nobres do interior são revestidas a mármores portugueses e italianos. Apesar de terminada em 1737, a obra do palácio-convento de Mafra teria continuidade na segunda metade do século XVIII, com a instituição da Escola de Escultura de Mafra (1753) e com a construção da magnífica Biblioteca (c. 1770), destinada ao estudo dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, que nessa altura se instalaram no convento. A pintura da basílica e salas nobres do convento foi encomendada aos principais mestres italianos da época: Masucci, Trevisani, Odazzi, Conca, Giaquinto, Alfani, Batoni ou Bianchi. Estão também representados os pintores portugueses bolseiros em Roma, como André Gonçalves, Oliveira Bernardes e Vieira Lusitano. A frontaria, nártex e interior da basílica foram ornamentados com esculturas de vulto encomendadas pelos agentes da Coroa portuguesa a 25 escultores italianos, destacando-se os romanos Carlo Monaldi, Pietro Bracci, Agostino Corsini, Bernardino Ludovisi, Giovanni Battista Maini. No conjunto totalizam 58 esculturas, 2 relevos e um crucifixo, realizados entre 1724 e 1734, constituindo-se como a mais significativa colecção de escultura barroca existente em Portugal. O rei D. José I instituiria, justamente em Mafra, a Escola de Escultura, dirigida por Alessandro Giusti, da qual resultaram os retábulos dos altares da Basílica.

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Mosteiro dos Jerónimos [pormenor] – Lisboa (Portugal).

27.02.18 | TZLX

Perto do local onde o Infante D. Henrique, em meados do séc. XV, mandou edificar uma igreja sobre a invocação de Sta. Maria de Belém, quis o rei D. Manuel I construir um grande Mosteiro. Para perpetuar a memória do Infante, pela sua grande devoção a Nossa Senhora e crença em S. Jerónimo, D. Manuel I decidiu fundar em 1496, o Mosteiro de Sta. Maria de Belém, perto da cidade de Lisboa, junto ao rio Tejo. Doado aos monges da Ordem de S. Jerónimo, é hoje vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência. Foi acolhimento e sepultura de reis, mais tarde de poetas. Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.
O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como "Património Cultural de toda a Humanidade".

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