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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Ponte de D. Luís - Porto (Portugal).

08.04.18 | TZLX

A Ponte Luís I ou Luiz I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projecto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da ponte Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).

Foto de Urbanium / Flickr.

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Carrinha de gelados no Passeio Dom Luís I - Cascais (Portugal).

08.04.18 | TZLX

O encanto do concelho de Cascais é indissociável da beleza da sua paisagem. Das mil tonalidades de azul do mar, do enquadramento da serra de Sintra, dos palacetes que recordam a aristocracia que aqui passava o veraneio em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, dos barcos coloridos que enfeitam a Baía remetendo para a longa tradição piscatória das suas gentes. O clima privilegiado, sempre convidativo para um passeio a pé no paredão ou de bicicleta na ciclovia entre a Guia e o Guincho, parece provocar uma instantânea sensação de felicidade. A vivência descontraída da praia e o Verão que por cá se prolonga sempre um pouco mais, a uma tão curta distância da azáfama da capital, tornam este lugar único para viver ou visitar. Mas se o litoral de imediato conquista o olhar, é no interior do concelho que ainda se encontram as mais vincadas memórias das raízes rurais dos seus habitantes: nas características urbanísticas dos povoados, na arquitetura de alguns edifícios, na familiaridade da ambiência semiurbana. Com uma longa tradição de acolhimento, o concelho de Cascais reune uma grande diversidade de nacionalidades entre os seus habitantes, comprovando a sua vocação para pacífica convivência entre povos de diferentes origens, que, dessa forma, contribuem para o enriquecimento da nossa paleta cultural. Em Cascais, o tempo nunca fica por preencher. Há sempre um museu para visitar, uma nova exposição para conhecer, um concerto para assistir ou uma atividade para desenvolver em família. Aceite o convite e venha conhecer a nossa terra!
[Fonte: Câmara Municipal de Cascais].

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Santuário de Santo António de Mixões da Serra – Valdreu, Vila Verde (Portugal).

08.04.18 | TZLX

Do alto de Mixões da Serra, estende-se uma vasta área de montes e serras que compreendem a freguesia de Valdreu. É nestes vales que se guardam ainda hoje várias aldeias e núcleos rurais de grande tipicidade e com vestígios sobre a vida comunitária que remontam a vários séculos atrás. É o caso da aldeia de Bezeguimbra, mas também dos núcleos de Mixões de Baixo e de Cima. Por aqui, a preservação das tradições tem-se assumido como a grande causa comum, pela afirmação de uma terra que se destaca pela bravura da sua Natureza e pelo património ancestral.
Vestígios de fortificações castrejas confirmam a ocupação das terras de Valdreu desde há vários milhares de anos. Além da antiguidade de núcleos rurais que surgem pela freguesia, são várias as edificações que garantem a religiosidade das gentes desta terra desde há vários séculos. A origem do templo que dá hoje corpo à igreja matriz remonta a períodos anteriores à época medieval e ao século XII.
A secular Bênção dos Animais, enquadrada pela imponente envolvente do santuário de Santo António de Mixões da Serra, apresenta-se como o evento de referência da freguesia com maior área de território de todo o Vale do Homem. A pastorícia assume-se claramente como a actividade mais profícua para as gentes que recusam abandonar este ‘paraíso’ da Natureza, mantendo uma serena vida comunitária em pequenos núcleos rurais.
Situado a vários quilómetros do alto de Mixões da Serra, o centro da freguesia gravita em torno do antigo mosteiro, onde se encontra a igreja matriz, cujas origens remontam a épocas anteriores à nacionalidade. Algumas peças primitivas do monumento, que surge referenciado em documentos já na entrada no século XII, evidenciam a religiosidade das gentes destas terras ainda no primeiro milénio desta era. Ao longo da serra, pode ainda descobrir-se a capela da Senhora da Luz.
A secular tradição bênção de animais em Santo António de Mixões da Serra remonta ao século XVII, quando – reza a história – uma grande peste vitimou uma boa parte dos animais que na altura ajudavam os agricultores nas suas lides, nomeadamente vacas e cavalos. Era por volta do ano 1680. Desalentada, a população da freguesia de Valdreu prometeu a Santo António a construção de um templo em sua honra, se o santo livrasse os animais da doença e dos lobos. O santo milagreiro "ouviu" as preces e, em agradecimento, o povo edificou uma pequena capela no alto do monte, que mais tarde se transformou num santuário. Desde então, todos os anos, no domingo anterior ao dia 13 de Junho - dia de Santo António -, os lavradores da região levam os seus animais ornamentados com flores e fitas a Mixões da Serra, onde assistem à missa e à bênção. É uma manifestação de fé, que ainda hoje perdura, por parte de um povo simples e trabalhador, como sublinha o padre António Marques, a quem compete orar e aspergir os animais com a ‘água-benta’. Com maior ou menor paciência, os animais esperaram pela bênção, para que Santo António os livre de todos os males. É um ritual que se repete, pelo menos, desde 1680 no alto de Mixões da Serra, onde as manifestações da devoção antonina se reportam ao século XV.

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Ponte Romana do Arco - Burgo, Felgueiras, Porto (Portugal).

08.04.18 | TZLX

Ponte romana em bom estado, composta por dois arcos, sobre o rio Vizela, englobado nos percursos pedestres de Vila Fria.
Situada entre Vila Fria e Pombeiro de Riba Vizela, aqui domina o ambiente da Idade Média, nas construções de granito e no ex-libris da aldeia: o Mosteiro de Pombeiro. Parta à descoberta deste importante monumento nacional, fundado em 1059, por D. Gomes Aciegas, que foi o mais notável convento beneditino do norte do país. A sua importância histórica está associada à fundação da nacionalidade, tendo desempenhado um relevante papel na história de Portugal. Hoje, o monumento representa um bonito e importante exemplar da arquitetura românica e setecentista que vale a pena conhecer!
Demore-se num passeio pelos dois percursos pedestres existentes no local, os “Caminhos Verdes” e os “Caminhos Medievais” que permitem conhecer em detalhe os mais relevantes pontos de interesse da aldeia, como o moinho, a ponte e a calçada romanas, o marco do Pombeiro, o rio Vizela, os caminhos rurais e os edifícios de traça tradicional. Ambos os percursos partem do parque de campismo de Vila Fria, um parque de campismo rural onde poderá pernoitar, em tenda, caravana ou num dos dois bungalows disponíveis. Em alternativa, instale-se mesmo no centro da Aldeia de Burgo, nos alojamentos rurais “Paço de Pombeiro” ou “Quinta do Mosteiro”.
Em clima de festa, Pombeiro celebra a Festa de São Brás em cada primeiro domingo de fevereiro, uma boa altura para visitar a freguesia. Rica em história e interesse cultural, a aldeia de Burgo e a freguesia a que pertence, Pombeiro de Riba Vizela possuem diversos pontos de interesse a não perder, como a igreja, os solares de Valmelhorado, o Paço com brasão dos Melos, e a típica Rua do Burgo. Mas há mais património para usufruir além do edificado: o gastronómico, por exemplo. Delicie-se com os sabores do cabrito assado, do bacalhau recheado, do cozido à portuguesa, do arroz de cabidela, dos rojões, e da broa de milho, que usufruem da companhia do vinho verde. Nas sobremesas, não deixe de degustar o saboroso pão de ló de Margaride, as cavacas e as lérias.

[Fonte (adaptada: Aldeias de Portugal].

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Praça do Município - Lisboa (Portugal).

08.04.18 | TZLX

A Praça do Município é uma praça localizada em Lisboa, Portugal. Fica a Oeste da Praça do Comércio, na rua do Arsenal. Alberga o edifício dos Paços do Concelho, sede da Câmara Municipal de Lisboa. Á varanda da Câmara Municipal de Lisboa, no dia 5 de Outubro de 1910, foi proclamada a república perante milhares de pessoas nesta praça. Ainda hoje, as comemorações da Implantação da República lá se realizam.
No seu centro localiza-se o pelourinho de Lisboa.

Foto de José António Aires Pereira.

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Baía de Cascais - Cascais (Portugal).

08.04.18 | TZLX

O encanto do concelho de Cascais é indissociável da beleza da sua paisagem. Das mil tonalidades de azul do mar, do enquadramento da serra de Sintra, dos palacetes que recordam a aristocracia que aqui passava o veraneio em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX, dos barcos coloridos que enfeitam a Baía remetendo para a longa tradição piscatória das suas gentes. O clima privilegiado, sempre convidativo para um passeio a pé no paredão ou de bicicleta na ciclovia entre a Guia e o Guincho, parece provocar uma instantânea sensação de felicidade. A vivência descontraída da praia e o Verão que por cá se prolonga sempre um pouco mais, a uma tão curta distância da azáfama da capital, tornam este lugar único para viver ou visitar. Mas se o litoral de imediato conquista o olhar, é no interior do concelho que ainda se encontram as mais vincadas memórias das raízes rurais dos seus habitantes: nas características urbanísticas dos povoados, na arquitetura de alguns edifícios, na familiaridade da ambiência semiurbana. Com uma longa tradição de acolhimento, o concelho de Cascais reune uma grande diversidade de nacionalidades entre os seus habitantes, comprovando a sua vocação para pacífica convivência entre povos de diferentes origens, que, dessa forma, contribuem para o enriquecimento da nossa paleta cultural. Em Cascais, o tempo nunca fica por preencher. Há sempre um museu para visitar, uma nova exposição para conhecer, um concerto para assistir ou uma atividade para desenvolver em família. Aceite o convite e venha conhecer a nossa terra!
[Fonte: Câmara Municipal de Cascais].

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Castelo de Sortelha - Sortelha, Guarda (Portugal).

08.04.18 | TZLX

O mais tardio dos castelos românicos da Beira Interior (BARROCA, 2000, p.222), ergue-se sobre um maciço granítico impressionante, ligeiramente desviado em relação à vila, e mantém, ainda, grande parte da sua estrutura inicial.
São muito reduzidas as informações acerca do passado deste sítio. Alguns autores apontam uma origem proto-histórica para o local, posteriormente objecto de romanização, mas, até ao momento, esta é apenas mais uma de tantas hipóteses. O que seguramente sabemos, e podemos datar, pertence já à transição para a Baixa Idade Média, concretamente ao reinado do nosso segundo monarca: D. Sancho I. A ele se deve a fundação desta vila entre 1210 e 1212 (plausivelmente sobre um anterior nível de povoamento que futuras escavações poderão revelar), momento fundacional que se inscreve numa segunda vaga de povoamento que percorreu todo o interior beirão nestes inícios do século XIII.
"Sabemos que em 1220 já o castelo se encontrava erguido" (BARROCA, 2000, p.228), pelo que é de supor pertencer a esses inícios do século XIII a torre de menagem e grande parte da alcáçova. Com efeito, aquela grande torre quadrangular revela um formulário muito próprio da arquitectura militar românica, pelas suas modestas dimensões, implantação no centro do recinto e apoio sobre o maciço granítico (IDEM, p.221). Oitenta anos depois dos primeiros castelos românicos portugueses, construídos pelos Templários, este dispositivo defensivo - com torre de menagem central e isolada - revelava-se, ainda, efectivo para as condicionantes da guerra medieval, numa zona particularmente sensível, dada a proximidade com o reino de Leão e as discutidas terras de Riba-Côa.
As muralhas da vila devem ter sido levantadas findas as obras na alcáçova. É provável que datem já do século XIV (GOMES, 1996, p.99), na sequência de reformas promovidas por D. Dinis, ou, já mais tarde, por D. Fernando, no contexto das guerras contra Castela. O facto de a vila ter sido agraciada com novo foral, (D. Sancho II) e de ter carta de feira a partir de D. Dinis, prova a importância da localidade no contexto regional, não obstante as tentativas da vila do Sabugal em minimizar a sua existência enquanto pólo populacional e económico de certa relevância. A cerca medieval define uma planta oval irregular, rasgada por duas portas principais, a maior delas protegida por poderosas torres, à semelhança do que acontece em outras muralhas góticas do país.
Foram muitas as transformações por que passou o castelo nos séculos da Modernidade. No período manuelino, a transição para a pirobalística determinou consideráveis modificações. A "Varanda do Juiz", também conhecida por "Varanda de Pilatos", que se ergue sobre a porta virada a Noroeste, deve datar desta campanha, conforme parece depreender-se pela proximidade das armas reais manuelinas, colocadas entre o arco e a varanda. Também se terá iniciado (ou reformulado) um paço, edifício de clara importância no contexto dos castelos tardo-medievais. Em Sortelha, D. João III estabeleceu a cabeça de um condado, que entregou a seu guarda-mor, Luís da Silveira, circunstância que testemunha a relevância da localidade por essa altura. No século XVII, novas obras reforçaram a estrutura, colmatando e reformulando partes em falta. Por essa mesma altura, o recinto terá sido adaptado a prisão.
Bastante mais recentemente, já no século XX, as obras de restauro do conjunto foram as principais responsáveis pela imagem actual do monumento. Entre 1940 e 1952, numerosas partes foram reconstruídas, num processo que pretendeu reiventar parcialmente o castelo. Na década de 90, o Programa das Aldeias Históricas determinou numerosas intervenções no núcleo intra-muros, salientando-se as primeiras escavações arqueológicas e a perspectiva global de reabilitação de toda a vila.
[Fonte: PAF - DGPC].

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Praia do Meco - Sesimbra (Portugal).

08.04.18 | TZLX

Devido à proximidade da Aldeia do Meco, um povoado de agricultores e pescadores situado entre a Lagoa de Albufeira e o Cabo Espichel, na costa ocidental do concelho de Sesimbra, na década de 70, o extenso areal da praia do Moinho de Baixo começou a ser conhecido por Praia do Meco. Foi com esta designação que se destacou nacional e internacionalmente devido, sobretudo, a ter sido uma das primeiras praias naturistas do país, prática que ainda hoje se mantem, mas um pouco mais a sul, no Rio da Prata.
Com o passar do tempo, a praia foi considerada a "Meca do Naturismo" e passou a integrar a lista oficial de praias naturistas de Portugal. Hoje, embora continue a ser uma referência, esta prática está mais confinada à zona do Rio da Prata, a sul, numa zona de escarpas e de acessos difíceis por terra.
Apesar de não se conhecerem, ao certo, os motivos que levaram os adeptos do naturismo a escolhê-la, admite-se que a arriba de argila, que muitos acreditam possuir propriedades curativas, tenha tido influência.
O Meco destaca-se por integrar o Sítio da Rede Natura 2000 Arrábida/Espichel, graças a um conjunto de valores ambientais que o caraterizam, dos quais se destacam o extenso cordão dunar, as nascentes, os ribeiros que desaguam no areal ou as arribas, que que documentam as várias idades da Terra.
O seu mar pode ser agreste, mas na época de verão é, normalmente, ameno. A ondulação forte tornou-o uma referência, sobretudo para a comunidade ligada ao surf e bodyboard. Também ligada ao mar está uma das tradições mais enraizadas na população local, e imagem de marca do Meco: a Arte Xávega, um tipo de pesca de arrasto feita a partir do areal por alguns habitantes que, por algumas horas, trocam a vida do campo por uma atividade que complementa os seus rendimentos e garante peixe fresco quase todos os dias.
A atividade faz-se desde longa data com a ajuda dos tratores, utilizados não apenas para transportar e retirar os barcos da água, mas também para ajudar os pescadores a puxar as redes do mar.

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