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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Praia da Foz do Arelho - Caldas da Rainha - Distrito de Leiria

14.04.18 | TZLX

A Praia da Foz do Arelho, junto à Lagoa de Óbidos é um lugar onde a natureza nos brindou, com as suas excepcionais qualidades terapêuticas e um extenso areal, local de eleição para surfistas, as águas calmas e tranquilas da Lagoa são um encanto para as crianças. Na zona do pequeno cais, pode comprar toda a variedade de espécies que a Lagoa oferece, do berbigão às amêijoas, nesta praia encontra óptimas esplanadas e restaurantes, onde se pode deliciar com pratos de peixe, enguias fritas, amêijoas e a magnifica caldeirada da Lagoa.

 

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Festa da Flor - Madeira

14.04.18 | TZLX

Data de Início: 19 Abril 2018
Data de fim: 13 Maio 2018

A primavera na Madeira tem honras de rainha, sendo coroada com a Festa da Flor, todos os anos após a Páscoa.
Celebrando a primavera e o exuberante florescer típico da época, ainda mais intenso na Madeira devido ao seu clima subtropical, o Funchal é palco de um sumptuoso espetáculo, a Festa da Flor.
Os festejos iniciam-se no sábado, quando milhares de crianças vestidas a preceito, acorrem à Praça do Município, para participarem na construção de um mural de flores - Muro da Esperança.
No dia seguinte, dezenas de carros alegóricos, enfeitados com uma multiplicidade de flores típicas da ilha, deixam no ar suaves e efémeros perfumes - é o grande cortejo da Flor. Paralelamente os artistas madeirenses dedicam-se à construção de inesquecíveis tapetes florais estrategicamente expostos pelas ruas e organizam-se concursos de decoração de montras.

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Praia do Tonel - Sagres, Vila do Bispo, Algarve (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Embora menos abrigada que o Beliche, esta praia ainda se insere na enseada delimitada pela Ponta de Sagres e Cabo de S. Vicente. Do areal avista-se a Ponta de Sagres, com as suas arribas abruptas, e a Fortaleza de Sagres, uma construção do séc. XVI, com uma capela do séc. XIV no seu interior, onde se diz estar a sepultura de S. Vicente. Avista-se também o cabo de S. Vicente e o seu farol, no extremo oposto da enseada. O acesso pedonal para a praia faz-se por uma rampa larga talhada na arriba de cores quentes, onde se podem observar ravinamentos muito marcados, esculpidos pela escorrência de água. O areal estende-se para sul, ao longo do qual se pode apreciar o recorte da arriba calcária e vegetação que a coloniza, como o funcho-do-mar e a salgadeira, plantas resistentes à salsugem.
[Fonte: Turismo do Algarve].

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Torre dos Clérigos - Porto

14.04.18 | TZLX

Obra barroca, da autoria de Nicolau Nasoni, construída na primeira metade do século XVIII. A Torre é um dos monumentos mais emblemáticos da cidade do Porto. A vista panorâmica sobre a cidade e o rio Douro, que se alcança do alto da Torre, vale bem o esforço de subir a escadaria com cerca de 240 degraus. Aproveitando os recentes trabalhos de renovação e reconversão de um dos mais prestigiados edifícios da cidade do Porto, apoiados num projeto que cedo resolveu os constrangimentos de acessibilidade do complexo, foi instalado de um posto de perceção multissensorial que simulasse a experiência de subida à Torre do Clérigos, acessível e disponível a todos os visitantes. Presente no edifício dos Clérigos encontra algum do Acervo da Irmandade e a Coleção dos Christus, onde pode fazer uma viagem pelo tempo e pelo espaço, onde a arte e a religião se complementam.

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Ponta da Piedade – Lagos, Algarve (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Com uma magnífica vista sobre o Atlântico e as formas das falésias, esculpidas pelo mar e pelo tempo, a Ponta da Piedade constitui um cenário edílico de rochedos recortados em constante contraste com o azul esverdeado das águas.
Situada a dois quilómetros de Lagos, na Costa d’Oiro, e repleta de grutas, baías desconhecidas e praias tranquilas, a Ponta da Piedade é particularmente atraente quando vista a partir do mar.
Uma longa e estreita escadaria conduz a uma pequena enseada, onde barcos pitorescos esperam pelos visitantes que pretendem explorar este paraíso natural. Nestas viagens, os pescadores experientes que conduzem os barcos, contornam as gigantescas esculturas de pedra, ao mesmo tempo que desvendam os seus segredos e revelam os seus nomes.
General De Gaulle, Chaminé, Catedral, Belas-Artes, Camelo, Museu, Submarino, Cozinha e Gruta dos Amores são alguns dos nomes destas rochas disformes que os pescadores vão perpetuando.
A enriquecer todo este cenário, estão todas as aves que aqui têm o seu habitat. A pouca distância da linha da costa existem diversos ilhéus em cujas encostas é comum ver ninhos de Falcões-Peregrinos, Corvos, Gralhas-De-Nuca-Cinzenta, Andorinhões Reais e Andorinhões Pálidos, bem como uma colónia de Garças Brancas e Carraceiros.
Quem tiver força para subir 182 degraus pode desfrutar, do alto do farol, da vista para o promontório que recebeu o nome de Ponta da Piedade e que marca o limite entre a terra e o mar.
[Fonte: Turismo do Algarve].

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Praia de Vale Furado - Vale Furado, Alcobaça, Leiria (Portugal).

14.04.18 | TZLX

A praia de Vale Furado está situada alguns quilómetros a norte da famosa praia da Nazaré. Perdida entre falésias corroídas pela erosão dos ventos, é um local tranquilo para relaxar e apreciar os encantos da natureza.
Tem um fina língua de areal muito extensa, com cerca de 1,5 Km. Em algumas áreas da zona centro, fica submersa pelos avanços do mar.
Esta costa altera bastante a porção de areal disponível consoante o período das marés.
A arriba contém diversas nascentes de água doce ao longo do seu comprimento, tendo esta característica natural atribuído o nome à praia.

Foto de Gil Reis.

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Rio Douro – Parque Natural do Douro Internacional (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Integrando os concelhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro e Mogadouro, o Parque Natural do Douro Internacional abrange os 122 quilómetros de troço fronteiriço do Rio Douro e do seu afluente, o Rio Águeda.
Adjacentes aos vales destes dois rios encontram-se duas zonas planálticas (essencialmente graníticas), uma a norte com altitudes que rondam os 700-800 metros e outra a sul com altitudes que rondando os 600-700 metros. Os desfiladeiros escavados pelos rios Douro e Águeda são extremamente profundos (chegam a ultrapassar os 200 metros) e de grande beleza, embora diferentes, pois no troço internacional do Douro foram construídas cinco barragens, enquanto o rio Águeda ainda corre livremente. O Parque atinge a altitude máxima (895 metros) bem perto da fronteira norte com Espanha, na Nossa Senhora da Luz, e a altitude mínima (125 metros) mesmo antes de terminar o Parque, próximo de Barca de Alva. As margens escarpadas, denominadas “arribas”, possuem um riquíssimo valor faunístico, especialmente no que concerne à nidificação das aves: Grifo, Abutre do Egipto, Cegonha-preta, Águia-real e Águia de Bonelli, entre outras.
O Parque Natural do Douro Internacional tem a sua sede em Mogadouro e duas filiais, uma em Figueira de Castelo Rodrigo e outra em Miranda do Douro.
[Fonte: CITMAD - Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro].

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Boassas [Rio Bestança] - Oliveira do Douro, Cinfães, Viseu (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Na margem direita do rio Bestança, o antigo casario da aldeia de Boassas surge-nos como uma varanda com vista privilegiada sobre o rio Douro. Situada na freguesia de Oliveira do Douro, concelho de Cinfães, Boassas apresenta um património edificado de grande valor arquitetónico, cultural e histórico. Percorra sem pressas as ruas estreitas e os típicos pátios ornamentados de vasos coloridos com flores e descubra os vestígios do passado na arquitetura do velho casario. Não deixe de visitar a Capela da Nossa Senhora da Estrela, bem no centro da povoação e datada de 1710, e as propriedades setecentistas, Casa do Cubo e a Casa do Fundo da Rua, esta última que pertenceu à família de Serpa Pinto, ilustre explorador africano.
Também propriedade dos Serpas foi a Quinta do Paço da Serrana, famosa pela pequena e densa floresta de árvores exóticas que rodeava a casa-mãe, hoje em ruínas. Não deixe ainda de conhecer a Casa do Cerrado e a Casa do Outeiro, em cujo jardim se ergue um importante cipreste - o único do concelho classificado como árvore de interesse público! Mas Boassas também é natureza e paisagens de cortar a respiração. Para que possa usufruir em pleno das riquezas naturais da região, saiba que existem alguns locais de visita obrigatória onde pode e deve chegar a pé. Suba até à Lapa da Chã e aprecie a deslumbrante vista para o Douro, visite os Penedos e o Sítio da Tília e deixe-se encantar pelo deslumbrante rio Bestança…
Instale-se na Casa do Lódão ou na Estalagem Porto Antigo, a cerca de um quilómetro da aldeia. Aprecie o artesanato local, famoso essencialmente pela cerâmica e a latoaria. E não parta sem antes se entregar aos prazeres da gastronomia local e, em especial, a sua doçaria. Não deixe de provar o matulo, um doce de manteiga típico de Boassas, e acompanhe-o com um dos exóticos licores ali produzidos.
[Fonte: Aldeias de Portugal].

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Igreja do Salvador [Igreja do Castelo de Arraiolos] - Arraiolos, Alentejo (Portugal).

14.04.18 | TZLX

O castelo de Arraiolos é rematado no seu ponto mais elevado e central pela Igreja do Salvador, depois do Senhor dos Passos, a antiga matriz, construção quinhentista, muito desfigurada pelas obras de 1874, mas em que se pode ainda admirar a abóbada reticulada.
O castelo tem como período aceite para a sua construção, o reinado de D. Dinis, por volta de 1310, sendo doado a D. Nuno Álvares Pereira, em 1387, que também recebeu o título de Conde de Arraiolos. No reinado de D. João IV, em plena época da Restauração da Independência, o castelo foi remodelado, mas algumas décadas depois estava ao abandono e o terramoto de 1755, completou a ruína que já apresentava. Depois de em 1910, ser classificado como Monumento Nacional, foram executadas obras de recuperação, a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. Situado num dos mais altos montes da região de Évora, caracteriza-se por estar envolvido por uma muralha de forma elíptica

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Monsanto - Idanha-a-Nova, Castelo Branco (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Aldeia histórica de Portugal, Monsanto é construída em pedra granítica.
Monsanto, avista-se na encosta de uma grande elevação escarpada, designada de o Cabeço de Monsanto (Mons Sanctus). Situa-se a nordeste de Idanha-a-Nova e irrompe repentinamente do vale. No ponto mais alto o seu pico atinge os 758 metros. A presença humana neste local data desde o paleolítico. A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos romanos, no sopé do monte. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por D. Afonso Henriques e, em 1165, o lugar de Monsanto foi doado à Ordem dos Templários que sob orientações de Gualdim Pais, que mandou construir o Castelo de Monsanto. O Foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectificado, sucessivamente, por D. Sancho I (em 1190) e D. Afonso II (em 1217).
Foi D. Sancho I quem repovoou e reedificou a fortaleza que, entretanto, fora destruída nas lutas contra o Reino de Leão. Seriam novamente reparadas um século mais tarde, pelos Templários.
Em 1308, o Rei D. Dinis deu Carta de Feira e, em 1510, seria El Rei D. Manuel I a outorgar de novo Foral e concedendo à aldeia a categoria de vila.
Em meados do século XVII, Luís de Haro (ministro de Filipe IV de Espanha), tenta cercar Monsanto, mas sem sucesso. No século XVIII, o Duque Berwik também cerca Monsanto, mas o exército português comandado pelo Marquês de Mina derrota o invasor nas difíceis escarpas que se erguem até ao Castelo. Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Um grave acidente no século XIX destruiu o seu Castelo medieval, pela explosão do paiol de munições.
Nas últimas décadas, Monsanto tornou-se popularmente conhecida como "a aldeia mais portuguesa de Portugal", exibindo o Galo de Prata, troféu da autoria de Abel Pereira da Silva, cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano.

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Espigueiro – Gondomar, Vila Verde, Braga (Portugal).

14.04.18 | TZLX

A aldeia de Gondomar situa-se na encosta de Mixões da Serra, concelho de Vila Verde. Esta localidade apresenta muitos vestígios arqueológicos, sobretudo da época pré-histórica, destacando-se uma mamoa no Monte do Barrete e uma sepultura medieval cristã, no lugar da Igreja. Aprecie a paisagem caracterizada pelos socalcos e verdes campos, carvalhais e giesta!
Na aldeia, atente no património bem conservado: o Cruzeiro (um dos mais antigos do concelho de Vila Verde), o Coreto e a igreja de Nossa Senhora da Assunção, um conjunto de casas rústico/rurais, que constituem o núcleo da típica aldeia minhota, os espigueiros e a casa da eira. O Fojo do Lobo, classificado como monumento de interesse concelhio, é o ex-líbris da zona. Trata-se de um dos fojos do lobo mais bem preservados do nosso país, e um dos maiores da Península Ibérica. Os lenços dos namorados, artesanato típico da região, são a recordação perfeita para trazer consigo!
[Fonte: Aldeias de Portugal].

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Cascata [Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões] – Nordeste, ilha de São Miguel, Açores (Portugal).

14.04.18 | TZLX

O Parque Natural da Ribeira dos Caldeirões localiza-se ao longo de parte do curso de água da Ribeira dos Caldeirões, na freguesia da Achada concelho do Nordeste, na ilha açoriana de São Miguel.
Este parque natural localiza-se nos declives da Serra da Tronqueira e ocupa parte do curso da Ribeira do Guilherme, ribeira onde também se localiza o Jardim Botânico da Ribeira do Guilherme.
Neste parque natural é possível observar uma abundante e variada flora macaronésica, onde a Laurissilva é dominante e onde se destacam fetos arbóreos de grande porte. Igualmente encontram-se abundantes maciços de hortênsias e criptomerias de grande porte. É de destacar neste parque natural que se prolonga ao longo do curso da ribeira a existência de uma cascata que alimenta com água parte do parque.
O facto de nas suas florestas se encontrar o Priolo associado a variedade vegetal levou à inclusão de parte do parque na Zona de Protecção Especial do Pico da Vara e Ribeira do Guilherme.
Neste parque encontram-se antigos moinhos de água, sendo que num deles se encontra um museu etnográfico. As casas dos moleiro foram transformadas em loja de artesanato e a turismo rural.
Neste espaço existem serviços de cafetaria, um parque de merendas e um parque infantil.

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Poça da Dona Beija [ou "Poça da Juventude" ou "Poça do Paraíso"] - Vale das Furnas, Ilha de São Miguel, Açores (Portugal).

14.04.18 | TZLX

A Poça da Dona Beija, também conhecida por "Poça da Juventude" ou "Poça do Paraíso", situada no Vale das Furnas em São Miguel – Açores, na chamada "Zona das Águas Quentes" , traduz-se num aprazível espaço termal associado ao lazer e bem-estar bem conhecido pelas suas propriedades terapêuticas.
A sua toponímia está relacionada com a novela brasileira "Dona Beija". Ainda estava na memória dos furnenses as imagens românticas da "cachoeira" (pequena cascata) onde banhava a personagem "Dona Beija", quando este idílico espaço começou a ser mais divulgado, atribuíndo-lhe assim o seu nome.
Antes de ser designada por Poça da Dona Beija, o espaço era conhecido pelos furnenses como "Levada do Tio Chico Brasil", pelo facto de uma pena de água da nascente ser conduzida por uma levada para o moinho de rodízio localizado nas proximidades.
A Poça da Dona Beija faz parte de um conjunto de nascentes férreas e quentes associadas aos fenómenos de vulcanismo secundário bem evidentes na Caldeira do Vulcão das Furnas. A sua formação advém da existência de aquíferos termais subterrâneos cuja água, em contacto com as rochas sujeitas a altas temperaturas, aquece gradualmente e atinge a superfície com temperaturas médias de 39ºC.
No local encontra-se uma nascente natural de água quente, dentro duma gruta com cerca de 7 metros de comprimento e 3 de largura. Esta nascente fornece as três piscinas com temperaturas diferentes, uma zona para molhar os pés ou o corpo e ainda a parte da ribeira, que alberga uma comporta removível , proporcionando uma mistura de água quente e fria.
[Fonte: Poça da Dona Beija].

Foto de Roman Steiner

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Pelourinho e Igreja - Trancoso (Portugal).

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A antiquíssima Vila de Trancoso acolhe os visitantes num cenário medieval que os transporta para um tempo de sonho e maravilha. Pelas suas características únicas e o seu estado de preservação, Trancoso faz parte do restrito programa das “Aldeias Históricas de Portugal”.
Situado num vasto planalto, a 900m de altitude, Trancoso impõe-se na paisagem raiana, com o seu castelo medieval e cintura de muralhas. Quem chega à cidade, vindo de Sul, depara-se com a frondosa mancha verde do Parque Municipal que convida ao exercício físico através do seu circuito de manutenção, ao qual se segue a capela de S. Bartolomeu, do séc. XVIII, monumento comemorativo do casamento de D. Dinis com a Rainha Santa Isabel.
Ao acercar-se das muralhas vislumbra-se o maravilhoso cartão de visita da cidade, as Portas d’El Rei. Dentro do centro histórico os interesses dividem-se entre a antiga Judiaria, os Paços do Concelho, o Pelourinho Manuelino, a Igreja da Misericórdia e a Igreja de S. Pedro onde está sepultado o poeta-profeta Bandarra, a casa-quartel do General Beresford, o Palácio Ducal, a Igreja de Santa Maria de Guimarães, a Rua dos Cavaleiros e o Castelo medieval, anterior à nacionalidade.
No exterior, são ainda visíveis mais algumas pérolas da nossa história. Entre elas destacam-se a Necrópole Antropomórfica, a Capela de Santa Luzia, a Igreja de Nossa Senhora da Fresta, a Capela do Senhor da Calçada, a Fonte da Vide, a Fonte Nova e o Convento dos Frades.
[Fonte: Guia da Cidade].

Foto de Aldeias Históricas de Portugal.

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Castelo de Guimarães - Guimarães (Portugal).

14.04.18 | TZLX

No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes - hoje Guimarães - um Mosteiro. Os constantes ataques por parte dos mouros e normandos leva à necessidade de construir uma fortaleza para guarda e defesa dos monges e da comunidade cristã que viviam em seu redor. Surge assim o primitivo Castelo de Guimarães.
No século XII, com a formação do Condado Portucalense, vêm viver para Guimarães o Conde D.Henrique e D.Teresa que mandam realizar grandes obras no Castelo de forma a ampliá-lo e torná-lo mais forte. Diz a tradição que teria sido no interior do Castelo que os condes fixaram residência e provavelmente aí teria nascido D. Afonso Henriques. Entre os séculos XIII e XV vários reis irão contribuir com obras de melhoramento e restauro do Castelo.
Ligado a façanhas heróicas do período da fundação da nacionalidade como a Batalha de S.Mamede em 1128, razão porque é conhecido por Castelo da Fundação ou de S. Mamede, serviu ainda ao longo da sua história de palco a vários conflitos reais. Perdida que foi a sua função defensiva, o Castelo entra num processo de abandono e degradação progressiva até ao século XX, altura em que é declarado Monumento Nacional e são efectuadas obras de restauro.

Foto de João Paulo Coutinho / Panoramio.

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Poço da Broca [Parque Natural da Serra da Estrela] - Barriosa, Vide, Seia (Portugal).

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Integrada do extremo sudoeste do Parque Natural da Serra da Estrela, a Barriosa é atravessada pelo Rio (ou Ribeira) de Alvôco. É precisamente este rio que dá o encanto à Barriosa.
O Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) fica no centro interior de Portugal essencialmente no distrito da Guarda (85%) e também no distrito de Castelo Branco (15%). Marcado por maciços rochosos de granito, xisto e xistograuvaquicos e vestígios de antigos glaciares, a elevada altitude e localização do parque natural tornam-no um dos locais de Portugal continental com maior ocorrência de chuva, neve, granizo e orvalho.
A importância desta área faz com que seja Reserva Biogenética. Em 2000, foi designada uma área de 88 295 hectares como Sítio de interesse biológico e passou a integrar a Rede Natura 2000. Com valores naturais relevantes, incluindo algumas espécies de flora únicas no país, nos animais destaca-se o lobo (Canis lupus), o javali, a lontra, a raposa (Vulpes vulpes), a lagartixa-de-montanha (Lacerta monticola monticola), a geneta (Genetta genetta) e o coelho-bravo-europeu (Oryctolagus cuniculus) entre outros.
Entre as diversas atividades que tem para oferecer destacam-se os percursos pedestres assinalados e um centro de interpretação. Nas atividades económicas é relevante a importância do queijo Serra da Estrela e da única estância de ski no país.

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Anta da Vidigueira, Redondo (Freixo), Évora

14.04.18 | TZLX

Classificada como "Monumento Nacional" em 1910, a "Anta da Vidigueira" foi erguida entre o IV milénio a. C. e o III milénio a. C de modo relativamente isolado numa planície junto à R.ª do Freixo, enquadrando-se cronologicamente no entendimento generalizado de "Megalitismo eborense", cujo exemplar mais notável é geralmente atribuído à "Anta Grande da Comenda da Igreja", localizada em Montemor-o-Novo.
Bastante bem conservada no seu conjunto, remanescem in situ da primitiva estrutura megalítica sete dos esteios graníticos que comporiam originalmente a respectiva câmara sepulcral de planta poligonal centralizada, bem como a correspondente laje de cobertura - ou "chapéu" -, apesar de se encontrar fracturada. Quanto ao corredor de acesso ao seu interior, são ainda visíveis, de igual modo in situ, quatro dos esteios que o constituíam primitivamente. O efeito visual que o monumento nos transmite de se encontrar aparentemente erguido sobre uma espécie de terreiro decorre, essencialmente, da presença de um dos níveis de construção da mamoa - ou tumulus -, ainda bastante destacável nos seus quase oito metros de diâmetro.

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Câmara de Lobos - Ilha da Madeira (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Câmara de Lobos é uma vila piscatória com barcos coloridos que fica na parte oeste central da Madeira.
Há muitas décadas aí podíamos encontrar o lobo marinho (Monachus monachus), daí o nome da vila. Hoje é o centro da pesca ao peixe espada preto (Aphanopus carbo) que é uma espécie das profundezas do mar da Madeira e que é pescado pelos pescadores locais de forma artesanal; é uma especialidade da gastronomia tradicional madeirense.
A vila está rodeada de vinhedos e é conhecida pelo excelente Vinho da Madeira. É também aqui que se encontra a poncha, uma mistura de limão, aguardente e mel de abelha. A pitoresca baía é a favorita de muitos pintores, entre eles Sir Winston Churchill que a pintou nos anos cinquenta do século passado.
[Fonte: Turismo da Madeira].

Foto de Sérgio Bettencourt.

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Praia do Tamariz - Estoril, Cascais (Portugal).

14.04.18 | TZLX

Situada no Estoril, junto à estação de caminho de ferro, a praia do Tamariz é a mais cosmopolita do concelho de Cascais. Separada dos jardins do Casino Estoril pela Estrada Marginal e a linha do comboio, é um dos pólos de atracção turística da região, reunindo vários bares e discotecas. Por estar localizada junto à estação ferroviária e ao terminal de autocarros, é um dos destinos preferidos de quem utiliza os transportes públicos.
Não tem estacionamento próprio, pelo que os acessos nas redondezas tendem a ficar lotados de carros nos meses de Verão.
Além dos restaurantes, bares e discotecas que asseguram a animação diurna e nocturna da praia, o túnel que liga o Tamariz aos jardins do Casino tem uma tabacaria com imprensa nacional e internacional, e algumas lojas de música e decoração. Junto à praia, na direcção de São João do Estoril, há ainda uma piscina oceânica, de acesso gratuito.
Mais afastada, na direcção contrária, existe um complexo privado de piscinas, de entrada paga.
[Fonte: Guia da Cidade].

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