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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Rio Bestança - Cinfães, Viseu (Portugal).

24.04.18 | TZLX

O Bestança é um rio português do concelho de Cinfães que nasce a 1229 metros de altitude em plena Serra de Montemuro. Tem uma extensão de cerca de 13,5 quilómetros e desagua em Porto Antigo, na margem esquerda de uma das melhores albufeiras do Douro, entre as freguesias de Oliveira do Douro e Cinfães.
O seu nome advém de "Bestias" que significa que corre naturalmente em zona de fauna e flora selvagem. Tem uma vegetação ribeirinha bem estruturada e águas límpidas que o tornam um dos rios com melhor qualidade ambiental.
Dado o elevado grau de conservação natural de todo o curso fluvial e como ecossistema sustentável de indiscutível importância, o rio Bestança foi integrado na Rede Natura 2000 e classificado como Biotopo Corine, assumindo uma importância ecológica nacional e internacional de exponencial valor.

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Pena [Aldeias do Xisto] – Lousã (Portugal).

24.04.18 | TZLX

Uma única rua e várias pequenas quelhas, tecem a malha urbana de Pena. Os materiais de construção predominantes são o xisto e o quartzito. Algumas fachadas estão rebocadas e pintadas com cores tradicionais. Uma ou outra casa construídas na segunda metade do séc. XX não conseguem perturbar a harmonia arquitectónica da aldeia.
Todas as casas erigidas com blocos de xisto obedeceram a regras de construção de modo a se afirmarem resistentes às intempéries e ao passar do tempo. Dispostas em aglomerados, incluem dois pisos: o piso assobrado, ou primeiro andar, e o rés-do-chão, geralmente térreo, que deveria albergar o gado. Contudo, também desta regra surgiu a exceção e construíram-se nas imediações de cada povoação vários grupos de currais, ou cortes. Cada um ou mais destes edifícios era propriedade da respetiva casa da comunidade, consoante o património e poderio do proprietário, em cabeças de gado. O segundo piso funcionava também como loja, uma área de arrumos, onde estariam armazenados os cereais, a talha com o azeite, a salgadeira com a carne de porco, as alfaias agrícolas e, por vezes tinham ainda uma pequena adega com pipas e dornas de fazer o vinho.
[Fonte (adaptada): Aldeias do Xisto].

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Palácio Nacional da Pena – Sintra (Portugal).

24.04.18 | TZLX

Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura portuguesa do Romantismo. Edificado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885), adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para dirigir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para construir este notável edifício. Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os "motivos" mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico.

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Ponta da Piedade - Lagos, Algarve (Portugal).

24.04.18 | TZLX

Com uma magnífica vista sobre o Atlântico e as formas das falésias, esculpidas pelo mar e pelo tempo, a Ponta da Piedade constitui um cenário edílico de rochedos recortados em constante contraste com o azul esverdeado das águas.
Situada a dois quilómetros de Lagos, na Costa d’Oiro, e repleta de grutas, baías desconhecidas e praias tranquilas, a Ponta da Piedade é particularmente atraente quando vista a partir do mar.
Uma longa e estreita escadaria conduz a uma pequena enseada, onde barcos pitorescos esperam pelos visitantes que pretendem explorar este paraíso natural. Nestas viagens, os pescadores experientes que conduzem os barcos, contornam as gigantescas esculturas de pedra, ao mesmo tempo que desvendam os seus segredos e revelam os seus nomes.
General De Gaulle, Chaminé, Catedral, Belas-Artes, Camelo, Museu, Submarino, Cozinha e Gruta dos Amores são alguns dos nomes destas rochas disformes que os pescadores vão perpetuando.
A enriquecer todo este cenário, estão todas as aves que aqui têm o seu habitat. A pouca distância da linha da costa existem diversos ilhéus em cujas encostas é comum ver ninhos de Falcões-Peregrinos, Corvos, Gralhas-De-Nuca-Cinzenta, Andorinhões Reais e Andorinhões Pálidos, bem como uma colónia de Garças Brancas e Carraceiros.
Quem tiver força para subir 182 degraus pode desfrutar, do alto do farol, da vista para o promontório que recebeu o nome de Ponta da Piedade e que marca o limite entre a terra e o mar.
[Fonte: Turismo do Algarve].

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Ponte Romana de Tavira - Tavira, Algarve (Portugal).

24.04.18 | TZLX

Também conhecida por “Ponte Antiga”, é um dos símbolos de Tavira. Sobre a sua origem existem divergentes teorias, sendo que a mais provável é a existência de uma anterior ponte romana do século III, que terá sido reconstruída, ou mesmo construída uma em seu lugar, no início do período medieval, pelo que alguns também apelidam esta ponte de “Ponte Românica de Tavira”.
Ligando as duas margens do rio Gilão, bem no centro de Tavira, esta Ponte tem, portanto, sofrido diversas alterações ao longo dos séculos, ficando no século XVII com o seu aspecto actual. Desde 1989, aquando as grandes cheias que aqui tiveram lugar, a ponte passou a ser pedonal.
Hoje em dia é ponto de passagem obrigatória pela sua beleza e assimetria, concedendo uma bonita paisagem da cidade de Tavira.
[Fonte: Guia da Cidade].

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Pelourinho e Castelo de Penedono - Penedono, Viseu (Portugal).

24.04.18 | TZLX

O Castelo de Penedono é uma das fortalezas referidas na célebre doação de D. Flâmula (ou Chamôa Rodrigues) ao Mosteiro de Guimarães, em 960, o que assegura ter sido, por essa altura, um ponto de incontornável importância na defesa e organização da Beira Alta Interior. Da configuração dessa fortificação, todavia, nada se sabe, nem da que foi conquistada por D. Fernando Magno, um século depois, ou mesmo da que os primeiros monarcas portugueses agraciaram com privilégios e foral (1195).
O monumento que chegou até aos nossos dias resulta de uma reconstrução quase integral executada nos finais do século XIV. D. Fernando incluiu a povoação no termo de Trancoso, município que pretendeu destruir o castelo. A esta intenção reagiram negativamente os homens-bons de Penedono que conseguiram autonomizar-se. A vila foi então doada a D. Vasco Fernandes Coutinho, que reconstruiu a fortaleza. Novas obras tiveram lugar no final do século XV e inícios do seguinte, incentivadas por D. Francisco Coutinho, vedor das obras reais na Beira.
É um insólito castelo-paço de planta poligonal e rodeado por baixa barbacã. A fachada principal está voltada a Ocidente e integra portal de lintel recto com arco apontado entre torres quadrangulares coroadas por ameias, ligadas por passadiço superior que defende activamente a entrada. Em volta do perímetro muralhado existem cinco torres de ângulo encimadas por balcões providos de matacães.
O interior é hoje uma ruína do paço senhorial que aqui existiu. Ainda são identificáveis as escadas de acesso ao adarve, encostadas à muralha, mas o ritmo das fenestrações não permite, numa abordagem imediata, o reconhecimento da estrutura do paço. É de supor que a habitação nobre tenha sido genericamente de três andares, mas o conjunto carece, ainda, de um estudo monográfico rigoroso que possa interpretar os muitos indícios conservados. Sob a torre principal, conserva-se a cisterna, que é de secção poligonal e coberta com abóbada de cruzaria de ogivas.
No século XV, ainda não totalmente com a configuração actual, o castelo é apontado como o local de nascimento de D. Álvaro Gonçalves Coutinho, celebrizado por Luís de Camões com a alcunha de "o Magriço". A história em que tomou parte pode considerar-se o paradigma da mentalidade cavaleiresca medieval, em que doze cavaleiros portugueses partiram para Inglaterra para, em torneio, defrontar outros tantos ingleses que haviam injuriado a honra de doze damas da corte dos Lancaster.
Visitado por Alexandre Herculano, a fortaleza de Penedono já se encontrava em ruínas, assim permanecendo até à actualidade. Em 1940, no âmbito das comemorações dos Centenários, promovidas pelo Estado Novo, o castelo foi alvo de intervenções de restauro. Alguns panos de muralha e torres, que se encontravam danificados, foram parcialmente reconstruídos, aproveitando-se a ocasião para lajear pavimentos e beneficiar os acessos. Novos trabalhos ocorreram em 1949 e 1953, mais vocacionados para a consolidação de estruturas, o que contribuiu para que o conjunto chegasse até à actualidade em relativo estado de genuinidade.
[Fonte: IGESPAR, IP].

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Sifão do Canal do Alviela

22.04.18 | TZLX

O Sifão do Canal do Alviela ou Arco do Canal do Alviela (também chamado Sifão ou Arco do Canal do Tejo), em Sacavém, é uma estrutura de engenharia civil notável pela sua arquitectura, integrado no quadro do Aqueduto do Alviela, e destinado a abastecer, com as águas do Rio Alviela, a cidade de Lisboa e os concelhos limítrofes.

O sifão enquadrado junto à ponte sobre o Rio Tra

O sifão enquadrado junto à ponte sobre o Rio Tra

O sifão enquadrado junto à ponte sobre o Rio Tra

A actual ponte sobre o Trancão (em baixo, à esqu

 

Água da Louriceira deu de beber à capital

22.04.18 | TZLX

Nascente do Alviela abasteceu Lisboa através de um aqueduto com 120 quilómetros

 

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Quando a população de Lisboa começou a sentir mais necessidades de abastecimento de água, por volta do século XIX, foi a nascente do Alviela, na freguesia da Louriceira, Alcanena, que saciou a sede aos alfacinhas. A construção de um aqueduto com cerca de 120 quilómetros demorou quase dez anos para levar o precioso líquido à capital. Com início de construção a 23 de Dezembro de 1871 a construção do aqueduto iria estender-se ao longo de uma década. A água foi captada à cota de 64 metros. A partir dali foram criados mais de 75 quilómetros de trincheiras, 17,5 quilómetros de túneis, 16 quilómetros de sifões, 3,5 quilómetros de arcadas e cerca de 120 quilómetros de extensão do aqueduto.Um canal construído em alvenaria, com 60 centímetros de raio interior e uma altura máxima de 1,80 metros, além de 1,6 metros de largura. A água correria a 1,4 metros de altura até Lisboa, onde o reservatório de chegada tinha uma capacidade de armazenamento de 12 mil metros cúbicos.No trajecto entre a Louriceira e a capital, o aqueduto passa por inúmeras localidades, seguindo a margem do rio até Pernes em direcção a Alcanhões, Perofilho e Ponte de Asseca, até ao ponto comum que reúne águas de Alcoentre, Rio Maior e Alcanede. Ota, Alenquer, norte de Vila Franca de Xira e Sacavém completam o percurso até à capital.Uma obra gigantesca à época e com custos dificilmente traduzíveis para a actualidade. Mas sabe-se que a construção implicou um custo total de 3.189 contos de réis, distribuídos por três fases. As instalações na capital (reservatório, máquinas elevatórias, edifício) custaram 189 contos, face aos 1.226 contos gastos na construção do aqueduto entre Lisboa e a Ota. Dali até ao Alviela, onde se fazia a captação de água na origem, os trabalhos envolveram 1.774 contos. À razão de 26 contos por quilómetro.Em dez anos de obras nos quais, durante os testes realizados ao canal, rebentaram 12 sifões e três canalizações, a freguesia da Louriceira conheceu um grande desenvolvimento em virtude da presença em massa de trabalhadores necessários à construção de tão gigantesca obra. Um panorama que contribuiu para o seu crescimento comercial. Os vários aquedutos da freguesia permanecem como um valioso património arquitectónico e de importância arqueológica industrial. A Arcada do Vale, do aqueduto do Alviela na Louriceira, junto ao limite com a freguesia de Vaqueiros, é um bom exemplo da beleza e imponência da obra. A inauguração oficial do aqueduto decorreu a 3 de Outubro de 1880, com a presença do rei D. Luís e altas individualidades do país e da Companhia das Águas. Festa marcada pelo lançamento foguetes e salvas de morteiros. Brindando-se com água, obviamente, ao funcionamento da nova infra-estrutura.

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A nascente rio alviela olhos de agua. Foto de Zulmira Relvas

Praias Fluviais Portugal. 4 entre 250

19.04.18 | TZLX

Nem só de mar vive a época balnear portuguesa. No interior do país há praias paradisíacas que estão à espera de ser descobertas e quase só são utilizadas pela população local. De norte a sul não faltam opções para banhos de água doce.

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Praias Fluviais

Entre vales e montanhas guardam-se os segredos mais frescos do Centro de Portugal: as suas praias fluviais. O destino perfeito para um mergulho refrescante, uma manhã serena em família ou uma tarde repleta de diversão com amigos, as praias fluviais desta região combinam o melhor da natureza e bem-estar.

Quer esteja à procura de uma paisagem natural com todos os luxos dos tempos modernos ou de uma experiência mais rústica no meio da natureza selvagem, as praias fluviais do Centro de Portugal são o seu destino de eleição.

Do Interior…

Comecemos com a praia fluvial no ponto mais alto do País. A 1.437 metros de altitude, a praia do Vale do Rossim, no coração da Serra da Estrela, estende-se por um mando de água que atrai todos os que procuram refugiar-se do calor da montanha. Não muito longe, encontramos a praia da Loriga – a única praia fluvial situada num vale glaciário. Já nas margens do Rio Mondego, a praia da Aldeia Viçosa estende-se por mais de 10 metros que criam uma piscina de águas cristalinas com direito a escorrega aquático!

Mais a sul, perto de Castelo Branco, são muitas as praias fluviais que se tornam verdadeiros oásis nos meses mais quentes do verão. Refresque-se na Praia da Aldeia da Ruiva, deslumbre-se com a paisagem natural da Praia da Sertã ou passe a tarde a pescar ao lado das piscinas flutuantes da Praia do Malhadal. Em Penacova, a Praia do Reconquinho oferece-lhe um areal extenso com zona de merendas e um parque de campismo por perto se quiser pernoitar à beira do Rio Mondego. A pitoresca praia na aldeia de Foz d’Égua é o destino ideal para quem procura aliar o melhor do charme rural ao lazer na natureza.

Até à Costa!

Mas as praias fluviais não se escondem apenas no interior de Portugal. Perto do oceano, há muitas razões partir à descoberta dos rios e ribeiras mais refrescantes do País. Na nascente do Rio Nabão, a Praia de Agroal é uma das mais pitorescas do país formando uma piscina central no sopé de uma colina por onde escorre a água que forma o rio adiante. Já as praias da Aldeia do Mato, perto de Abrantes, de Cardigos, perto de Mação, e da Quinta do Barco, perto de Sever do Vouga, oferecem as melhores instalações com tudo o que pode precisar. Zonas de lazer, bar com esplanada, rampas de acesso, piscinas para crianças – nada lhe fica a faltar para passar uns dias refrescantes na natureza!

De Norte a Sul, da costa ao interior, o Centro de Portugal está repleto de refúgios encantados nas paisagens mais deslumbrantes do País. Com águas cristalinas, jardins relvados, areais extensos e todas as instalações que precisa para passar uns dias confortáveis à beira-rio.

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Castelo Branco, Capital da Beira Baixa

O lado mágico do Parque Natural da Serra da Estre

O lado mágico do Parque Natural da Serra da Estrela

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Praia Fluvial da Aldeia do Xisto

 

 

Praia de Vale de Lobo - Almancil, Algarve (Portugal).

19.04.18 | TZLX

Vale do Lobo está estrategicamente localizado na zona costeira do centro do Algarve (Almancil, Faro), numa área pouco explorada e rica em história onde o sol brilha durante todo o ano.
Com inesquecíveis falésias e praias douradas, Vale do Lobo é sinónimo de sol, praia, descontracção, desportos e lazer, preservando meticulosamente os seus dois quilómetros de praias de areia dourada e emblemáticas falésias de cor ocre, onde a par com os inúmeros desportos aquáticos que podem ser praticados, existe uma diversidade de restaurantes e bares à beira-mar abertos durante todo o ano.

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