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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Castelo de São João de Arade

23.05.18 | TZLX

As origens do Castelo de São João de Arade (ou de Ferragudo, como também é conhecido) remontam ao domínio filipino e à extrema necessidade sentida pelo governo ibérico em defender convenientemente as costas da península dos ataques de piratas e corsários ao serviço das coroas do Norte europeu. Nessas primeiras décadas do século XVII, todavia, não se chegou a edificar a fortaleza, indecisos os poderes entre a margem esquerda e a defesa activa de Vila Nova de Portimão, do lado direito. Alexandre Massaii foi adepto desta última localização, pelo que o projecto do lado de Ferragudo, defendido pela Câmara de Silves, teve de aguardar mais algum tempo até ser iniciado (COUTINHO, 1997, p.119).
Coube ao governo da Restauração da Independência nacional colocar em marcha o projecto de edificação da fortaleza. Numa conjuntura em que era imperioso defender a linha de costa de eventuais ataques espanhóis, D. João IV nomeou Francisco da Costa Barros para capitão deste forte logo em 1644 (2 de Maio), o que mostra como a sua edificação e operacionalidade eram fundamentais para o sistema defensivo do Barlavento algarvio. A localização estratégica deste verdadeiro castelo fez com que, desde o início, a sua vocação fosse muito para além da militar. Local de controlo privilegiado na foz do Arade, com capacidade de tiro sobre a barra de Portimão, por aqui passavam também todas as embarcações que entravam e saíam do rio, facto que levou a que a fortaleza desempenhasse o papel de registo aduaneiro de todo o tráfego fluvial que demandava Silves e saía daquela cidade.
Apesar destas inegáveis mais-valias, a história do castelo de Arade foi a de um lento e inexorável abandono, que culminou, em 1896, com a sua venda em hasta pública. Sem obras assinaláveis ao longo do século XX, o conjunto mantém-se praticamente inalterado e aguarda ainda por um rigoroso estudo monográfico que contribua para colocar esta fortaleza no papel cimeiro que certamente merece, no contexto da defesa de época moderna do Barlavento algarvio.
Em 1821, ainda estava em actividade, havendo referência desse ano ao funcionamento de duas baterias na zona mais alta do castelo, munidas de canhoeiras. A estrutura do forte não é de fácil identificação, embora seja de presumir que, na origem, os diversos patamares tenham servido para implementação das baterias de fogo. A construção obedeceu a um princípio básico: a extrema verticalidade da estrutura, como forma de abranger uma maior área de visibilidade e de tiro, mas também a de marcar, ao longe, a sua imponente silhueta. É, precisamente, este o valor principal da fortaleza hoje em dia. Adaptada a residência de veraneio, encontra-se, na actualidade, praticamente abandonada, tendo a Junta de Freguesia de Ferragugo já envidado esforços no sentido de a transformar em pólo cultural.

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Ferragudo

23.05.18 | TZLX

Ferragudo é uma freguesia portuguesa do concelho de Lagoa, na região do Algarve. Situada no extremo poente do município, tem 5,41 km² de área e 1 973 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 345,3 h/km

História

Juntamente com as freguesias de Lagoa e de Estômbar, constituíram o território do concelho de Lagoa após desanexação do concelho de Silves em 16 de Janeiro de 1773.

É uma terra de pescadores que desde sempre esteve intimamente ligada ao rio e ao mar. Hoje, embora mantenha a mesma ligação ao mar, a sua actividade económica está ligada à actividade turística.

Para além da vila, possui outros aglomerados urbanos em franca expansão, dos quais se destaca a Aldeia de Luis Francisco, Vale de Azinhaga, Corgos, Gramacho, Presa de Moura e Vale de Lapa.

Possui ao longo da sua área territorial uma vasta extensão ribeirinha e marítima, da qual se destaca o seu pitoresco e belo cais de pesca, bem como uma pequena área de costa marítima na qual se destacam as praias: Angrinha, Praia Grande, Infanta, Molhe, Pintadinho, João Lopes, Caneiros, Afurada e Torrados; assim como outras belezas naturais tais como a Ponta do Altar, falésias, furnas, algares e leixões.

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Vista aérea sobre a vila de Ferragudo – Algarve

 

Palácio de Monserrate – Sintra (Portugal).

22.05.18 | TZLX

O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa, Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins foi entregue ao pintor William Stockdale, ao botânico William Nevill, e a James Burt, mestre jardineiro. Este palácio que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, que possuiu a concessão da importação do pau-brasil em Portugal e foi o responsável pelo primeiro palácio de Monserrate. William Beckford alugou a propriedade em 1793, realizando obras no palácio, começando a criar um jardim paisagístico. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Durante a década de 1920, o palácio seria posto à venda, acabando por ser adquirido pelo Estado em 1949.
Nos jardins deste Palácio podem ver-se vários exemplares botânicos. Actualmente encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.

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Pelourinho e Sé do Porto – Porto (Portugal).

22.05.18 | TZLX

As origens da Sé do Porto recuam à Alta Idade Média, provavelmente aos tempos suevos, de que subsistem indícios dando conta da existência de um bispo do Porto. Mais tarde, com a presúria de Vímara Peres, em 868, a antiga catedral teria sido reedificada, conjuntamente com outras igrejas da região, época de que restam testemunhos arqueológicos muito fragmentados. Em 1110, foi nomeado bispo do Porto D. Hugo, homem oriundo de Compostela e que impulsionou a construção de uma catedral românica. O projecto previa um corpo amplo de três naves, transepto, cabeceira tripartida e um deambulatório de capelas radiantes, à maneira das catedrais de peregrinação do Ocidente europeu. Por razões ainda desconhecidas, o estaleiro abrandou o ritmo de laboração pelos meados do século e só foi reanimado pelo bispo D. Fernando Martins (1176-1185), que recrutou mão-de-obra em Coimbra, onde se incluía o arquitecto Soeiro Anes. Terá sido ele a concluir a catedral, em particular o seu portal românico (de que restam alguns vestígios), embora as obras tenham entrado pelo século XIII, como se comprova pela rosácea já gótica da frontaria. Nos anos do Gótico, a Sé foi ampliada com alguns espaços hoje emblemáticos e que provam a vitalidade do burgo portuense, das suas classes dirigentes e membros mais destacados da sociedade. O claustro data de finais do século XIV, mandado erguer pelo bispo D. João, homem fiel à nova dinastia de Avis. O produto final, de clara qualidade plástica fruto do tempo em que foi levantado, segue a tipologia comum dos claustros góticos portugueses, com vãos geminados sobrepujados por um óculo e ladeados por contrafortes, como encontramos nas Sés de Lisboa e de Évora ou no Mosteiro de Alcobaça. O segundo andar do claustro foi objecto de um revestimento azulejar no século XVIII, da responsabilidade de António Vital Rifarto, que concebeu um programa típico do ciclo dos Grandes Mestres, com cenas alusivas ao Cântico dos Cânticos e dos Salmos. Igualmente gótica é a capela funerária privada de João Gordo – que aqui se sepultou num túmulo com jacente -, espaço que constitui o “equivalente ideológico” à Capela de Bartolomeu Joanes na Sé de Lisboa. A actual capela-mor data dos inícios do século XVII, por iniciativa do bispo D. Gonçalo de Morais, e é um espaço com cobertura em abóbada de berço com caixotões, e onde o mármore aparece como material decorativo mais nobre. No século XVIII, o cabido encomendou o retábulo-mor (1727-1729) a Santos Pacheco, que concebeu, então, uma obra inovadora, recorrendo à capacidade do entalhador lisboeta Miguel Francisco da Silva. O espaço das naves mantém ainda a sua fisionomia original românica, com apontamentos artísticos de épocas mais recentes, como no caso da pia baptismal, renascentista, ou os dois púlpitos de mármore do século XVII. A majestosa fachada principal, que mantém ainda as torres românicas e o óculo original no corpo central, foi remodelada em 1772, numa campanha rococó que substituiu o primitivo portal românico e conferiu ao alçado poente o aspecto cenográfico que hoje possui, com o portal ladeado por duas colunas geminadas que suportam um frontão que termina em nicho, onde se conserva a imagem da padroeira da Sé do Porto, Nossa Senhora da Assunção. A Sé do Porto tem sido objecto de intervenções continuadas desde 1993, de que se destacam a reabilitação das coberturas, o restauro da pintura mural da sacristia gótica e a inauguração do núcleo museológico do “Tesouro da Sé”. Do programa de trabalhos actualmente em curso e/ou a desenvolver no futuro imediato, fazem parte estudos histórico-arqueológicos integrados do monumento, a continuação dos restauros do retábulo de Nossa Senhora da Piedade, retábulos do claustro gótico e frescos do quarto janelão da cabeceira. De âmbito estrutural são as obras de reabilitação das torres sineiras, coberturas da ala sul/poente, coberturas da Capela do Santíssimo e da sacristia paroquial, bem como a conservação dos rebocos interiores.

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Ponte da Misarela

18.05.18 | TZLX

A Ponte da Misarela localiza-se sobre o rio Rabagão, a cerca de um quilómetro da sua foz no rio Cávado, na freguesia de Ferral, concelho de Montalegre distrito de Vila Real, em Portugal. Liga as freguesias de Ruivães, em Vieira do Minho, à de Ferral, no concelho de Montalegre.

Está implantada no fundo de um desfiladeiro escarpado, assente sobre os penedos e com alguma altitude em relação ao leito do rio, sendo sustentada por um único arco com cerca de 13 metros de vão.

A Ponte da Misarela foi erguida na Idade Média e reconstruída no início do século XIX. Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde de 30 de novembro de 1993.

Como ir até a Ponte da Misarela?
Coordenadas GPS: 41° 41′ 31″ N, 8° 01′ 10″ O

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Descrição

A bonita Ponte da Misarela situa-se sobre o cristalino rio Rabagão, em pleno Gerês, perto da Barragem da Venda Nova, mais propriamente no lugar da Misarela, freguesia de Ferral, no concelho de Montalegre.

Esta estrutura data provavelmente da época medieval, ou pelo menos de tradição arquitectónica medieval, enquadrada de forma espectacular na paisagem de densa vegetação.

A ponte está associada a uma já famosa lenda, onde o protagonista é o Diabo, daí que muitas vezes esta seja apelidada de “ponte do Diabo”. Reza a lenda que certo dia um criminoso ao fugir da justiça vê-se encurralado nos penhascos sobranceiros ao rio Rabagão. Em desespero, apelou, à ajuda do diabo, que acedeu, pedindo em troca a sua alma.
O diabo fez então aparecer uma Ponte ligando as margens do rio, passando então o criminoso, mas de seguida fazendo-a desaparecer, travando assim as autoridades.
O criminoso, arrependido, decide procurar um frade para ter a sua alma de volta. Obedecendo ao plano do frade, o criminoso volta ao lugar a pedir o auxilio do Diabo para a travessia, fazendo reaparecer a ponte. O frade benze então com água benta a Ponte, o penitente recupera a alma perdida e o diabo perde a mais uma batalha do bem contra o mal.
A ponte ficou então com um carácter sagrado, e ainda hoje se diz que se algo vai mal numa gravidez, deve a mulher pernoitar debaixo da ponte, e a primeira pessoa que pela manhã passar pela ponte deverá ser o padrinho ou madrinha da criança, que deverá receber o nome de gervásio ou Senhorinha.
De facto, regularmente vários Gervásios e Senhorinhas aqui se reúnem desde há tempos remotos, para celebrar esta lenda, que talvez lhes tenha salvo a vida!

Há quem diga que a Ponte é também apelidada de “Ponte do Diabo” ou “do inferno” por “lembrar apenas ao diabo” uma construção a esta altura e com estas configurações.

 

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Lenda da Ponte da Misarela:

 

"Havia um mau homem em terras de Além Douro, a quem a justiça encarniçadamente perseguia por vários crimes e que sempre escapava, como conhecedor que era dos esconderijos proporcionados pela natureza. Apertado, porém, muito de perto, embrenhou-se um dia no sertão e, transviado, achou-se de repente à borda de uma ribeira torrencial, em sítio alpestre e medonho, pelo alcantilado dos penedos e pelo fragor das águas que ali se despenhavam em furiosa catadupa. Apelou o malvado para o Anjo-Mau e tanto foi invocá-lo que o Diabo lhe apareceu. 'Faz-me transpor o abismo e dou-te a minha alma', disse-lhe. O Diabo aceitou o pacto e lançou uma ponte sobre a torrente. O réprobo passou e seguiu sem olhar para trás como lhe fora exigido, mas pouco depois sentiu grande estrépito, como de muitas pedras que se derrocavam, e ninguém mais ouviu falar da improvisada ponte. Os anos volveram e, enfim, chegou a hora do passamento. Moribundo e arrependido, confessou ao sacerdote o seu pacto. Este foi ao sítio da ponte e tratou igual pacto com o Diabo. A ponte reapareceu e o sacerdote passou, mas tirando rápido, um ramo de alecrim, molhou-o na caldeirinha que levava oculta, três vezes aspergiu, fazendo o sinal da cruz e pronunciando as palavras sacramentais dos exorcismos. O mesmo foi fazê-lo que sumir-se o Demónio, deixando o ar cheio de um vapor acre e espesso, de pez e resina, de envolta com cheiro sufocante de enxofre, ficando de pé a ponte."

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Um pouco de Historia

Edificada na Idade Média sobre o rio Rabagão, a Ponte de Misarela apresenta uma curiosa implantação, por ter sido construída ao fundo de um desfiladeiro escarpado, assente sobre os penedos e com alguma altitude em relação ao leito do rio, sendo sustentada por um arco com cerca de 13 metros de vão. A estrutura foi reconstruída no início do século XIX, e a obra estava já executada em 1809, uma vez que nesta data as tropas francesas comandadas por Soult passaram pela ponte, fugindo à perseguição dos soldados de Wellesley. A Ponte de Misarela está ligada a diversas crenças e lendas populares minhotas, que perduram até hoje nos roteiros locais. Catarina Oliveira IPPAR/2006

“A Ponte da Misarela está associada a uma já famosa lenda, onde o protagonista é o Diabo, daí que muitas vezes esta seja apelidada de “ponte do Diabo”. Reza a lenda que certo dia um criminoso ao fugir da justiça vê-se encurralado nos penhascos sobranceiros ao rio Rabagão. Em desespero, apelou, à ajuda do diabo, que acedeu, pedindo em troca a sua alma. O diabo fez então aparecer uma Ponte ligando as margens do rio, passando então o criminoso, mas de seguida fazendo-a desaparecer, travando assim as autoridades.

O criminoso, arrependido, decide procurar um frade para ter a sua alma de volta. Obedecendo ao plano do frade, o criminoso volta ao lugar a pedir o auxilio do Diabo para a travessia, fazendo reaparecer a ponte. O frade benze então com água benta a Ponte, o penitente recupera a alma perdida e o diabo perde a mais uma batalha do bem contra o mal.

A ponte ficou então com um carácter sagrado, e ainda hoje se diz que se algo vai mal numa gravidez, deve a mulher pernoitar debaixo da ponte, e a primeira pessoa que pela manhã passar pela ponte deverá ser o padrinho ou madrinha da criança, que deverá receber o nome de Gervásio ou Senhorinha. De facto, regularmente vários Gervásios e Senhorinhas aqui se reúnem desde há tempos remotos, para celebrar esta lenda, que talvez lhes tenha salvo a vida!

Há quem diga que a Ponte da Misarela é também apelidada de “Ponte do Diabo” ou “do inferno” por “lembrar apenas ao diabo” uma construção a esta altura e com estas configurações.”

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Parque Eduardo VII – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo comummente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países.
No topo norte do parque, numa zona bem visível da cidade, está hasteada uma mega bandeira de Portugal que representa o orgulho do povo em ser português e de Lisboa em ser a capital do país à semelhança de outras capitais europeias.
O espaço que ocupa estende-se por cerca de vinte e cinco hectares e foi aberto no princípio do século XX; originalmente destinava-se ao prolongamento da Avenida da Liberdade. A atual configuração do parque foi projetada pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral (1942).
A faixa central, coberta de relva, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril. Inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.

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Lisboa vista do Rio Tejo – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

Localizada na margem direita do rio Tejo, junto à foz, com altitude máxima na Serra de Monsanto (226 metros de altitude), Lisboa é a capital mais ocidental da Europa. Fica situada a oeste de Portugal, na costa do Oceano Atlântico.
Os limites da cidade, ao contrário do que ocorre em grandes cidades, encontram-se bem delimitados dentro dos limites do perímetro histórico. Isto levou à criação de várias cidades ao redor de Lisboa, como Loures, Odivelas, Amadora e Oeiras, que são de facto parte do perímetro metropolitano de Lisboa.
O centro histórico da cidade é composto por sete colinas, sendo algumas das ruas demasiado estreitas para permitir a passagem de veículos. A cidade serve-se de três funiculares e um elevador (Elevador de Santa Justa). A parte ocidental da cidade é ocupada pelo Parque Florestal de Monsanto, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km².
Lisboa tem ganho terreno ao rio com sucessivos aterros, sobretudo a partir do século XIX. Esses aterros permitiram a criação de avenidas, a implantação de linhas de caminho-de-ferro e a construção de instalações portuárias e mesmo de novas urbanizações como o Parque das Nações e equipamentos como o Centro Cultural de Belém.

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Palácio Nacional da Pena [vista do Castelo dos Mouros] – Sintra (Portugal).

16.05.18 | TZLX

Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura portuguesa do Romantismo. Edificado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885), adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para dirigir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para construir este notável edifício. Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os "motivos" mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico.

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Mosteiro de São Vicente de Fora – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

A Igreja de São Vicente de Fora, também referida como Mosteiro de São Vicente de Fora, localiza-se no bairro histórico de Alfama, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.
Remonta a uma igreja, principiada em 1582 no local onde D. Afonso Henriques havia mandado construir um primitivo templo também sob a invocação de São Vicente. Esse santo foi proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas do Algarve para uma Igreja fora das muralhas da cidade.
Concluída em 1627, a sua traça é de autoria do arquiteto Filippo Terzi.
A 4 de Dezembro de 1720, João Frederico Ludovice foi nomeado como "Mestre Arquitecto das Obras do Real Mosteiro de São Vicente de Fora", sucedendo ao arquitecto Luís Nunes Tinoco.
É de autoria deste profissional o imponente altar barroco, encomendado por D. João V de Portugal, que ocupa o centro da Capela-mor. Colocado sob o baldaquino, assenta em quatro potentes colunas. Sobre altos plintos destacam-se oito imagens monumentais, de madeira pintada de branco, ao gosto italianizante da Escola de Mafra Ludoviciana, representando São Vicente de Fora e São Sebastião, tendo sido executadas por Manuel Vieira, a quem se devem ainda as belas esculturas de anjos, colocadas sobre as portas de acesso ao côro dos cónegos.
Desde o início de Agosto de 2008 até 22 de Janeiro de 2011 a igreja encontrou-se fechada ao público por falta de condições de segurança, devido a consideráveis quedas de estuque e argamassa no seu interior, alguns pesando mais de um quilograma, a cair de uma altura de cerca de vinte metros.
As obras de restauro da Igreja, destruíram estuques pintados nos tectos. Parte da operação foi autorizada por técnicos ao serviço do Estado, que entenderam que não se justificava refazer os estuques, uma vez que eles não eram originais da época de construção do templo (século XVII), mas houve áreas deste monumento nacional onde a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, que acompanhou os trabalhos, assegura não ter autorizado qualquer remoção de estuques.

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Palácio Nacional de Sintra [Paço Real ou Palácio da Vila] - Sintra (Portugal).

16.05.18 | TZLX

O Palácio Nacional de Sintra é o monumento que melhor sintetiza os muitos anos de História de Portugal, desde o domínio árabe e da conquista cristã até à implantação da República.
A sua arquitectura que atravessa diversas épocas e estilos, bem como a sua magnífica colecção de azulejos, são características únicas que atraem inúmeros visitantes, ao que é hoje um dos monumentos mais visitado do País.

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