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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Cabo de São Vicente [Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina] – Vila do Bispo, Algarve (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O cabo de São Vicente é um cabo situado no extremo sudoeste de Portugal continental, na freguesia de Sagres, concelho de Vila do Bispo. Fica 4 km a oeste e 3 km a norte da Ponta de Sagres, o antigo "Promontorium Sacrum" romano, dedicado ao deus Saturno, e onde se situa uma antiga fortaleza visitável (Fortaleza de Sagres).
Em Lagos, a 25 km do cabo para leste, o Infante D. Henrique teria estabelecido a sua escola de navegação (Escola de Sagres) no século XV, que impulsionou os Descobrimentos portugueses. O pesquisador Luís de Albuquerque demonstrou tratar-se de um mito.
Do cabo é possível apreciar a passagem dos navios que transitam entre o Mar Mediterrâneo e o norte da Europa.
O Cabo de São Vicente faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

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Sé do Porto – Porto (Portugal).

03.05.18 | TZLX

As origens da Sé do Porto recuam à Alta Idade Média, provavelmente aos tempos suevos, de que subsistem indícios dando conta da existência de um bispo do Porto. Mais tarde, com a presúria de Vímara Peres, em 868, a antiga catedral teria sido reedificada, conjuntamente com outras igrejas da região, época de que restam testemunhos arqueológicos muito fragmentados.
Em 1110, foi nomeado bispo do Porto D. Hugo, homem oriundo de Compostela e que impulsionou a construção de uma catedral românica. O projecto previa um corpo amplo de três naves, transepto, cabeceira tripartida e um deambulatório de capelas radiantes, à maneira das catedrais de peregrinação do Ocidente europeu. Por razões ainda desconhecidas, o estaleiro abrandou o ritmo de laboração pelos meados do século e só foi reanimado pelo bispo D. Fernando Martins (1176-1185), que recrutou mão-de-obra em Coimbra, onde se incluía o arquitecto Soeiro Anes. Terá sido ele a concluir a catedral, em particular o seu portal românico (de que restam alguns vestígios), embora as obras tenham entrado pelo século XIII, como se comprova pela rosácea já gótica da frontaria.
Nos anos do Gótico, a Sé foi ampliada com alguns espaços hoje emblemáticos e que provam a vitalidade do burgo portuense, das suas classes dirigentes e membros mais destacados da sociedade. O claustro data de finais do século XIV, mandado erguer pelo bispo D. João, homem fiel à nova dinastia de Avis. O produto final, de clara qualidade plástica fruto do tempo em que foi levantado, segue a tipologia comum dos claustros góticos portugueses, com vãos geminados sobrepujados por um óculo e ladeados por contrafortes, como encontramos nas Sés de Lisboa e de Évora ou no Mosteiro de Alcobaça. O segundo andar do claustro foi objecto de um revestimento azulejar no século XVIII, da responsabilidade de António Vital Rifarto, que concebeu um programa típico do ciclo dos Grandes Mestres, com cenas alusivas ao Cântico dos Cânticos e dos Salmos. Igualmente gótica é a capela funerária privada de João Gordo - que aqui se sepultou num túmulo com jacente -, espaço que constitui o "equivalente ideológico" à Capela de Bartolomeu Joanes na Sé de Lisboa.
A actual capela-mor data dos inícios do século XVII, por iniciativa do bispo D. Gonçalo de Morais, e é um espaço com cobertura em abóbada de berço com caixotões, e onde o mármore aparece como material decorativo mais nobre. No século XVIII, o cabido encomendou o retábulo-mor (1727-1729) a Santos Pacheco, que concebeu, então, uma obra inovadora, recorrendo à capacidade do entalhador lisboeta Miguel Francisco da Silva. O espaço das naves mantém ainda a sua fisionomia original românica, com apontamentos artísticos de épocas mais recentes, como no caso da pia baptismal, renascentista, ou os dois púlpitos de mármore do século XVII.
A majestosa fachada principal, que mantém ainda as torres românicas e o óculo original no corpo central, foi remodelada em 1772, numa campanha rococó que substituiu o primitivo portal românico e conferiu ao alçado poente o aspecto cenográfico que hoje possui, com o portal ladeado por duas colunas geminadas que suportam um frontão que termina em nicho, onde se conserva a imagem da padroeira da Sé do Porto, Nossa Senhora da Assunção.
A Sé do Porto tem sido objecto de intervenções continuadas desde 1993, de que se destacam a reabilitação das coberturas, o restauro da pintura mural da sacristia gótica e a inauguração do núcleo museológico do "Tesouro da Sé". Do programa de trabalhos actualmente em curso e/ou a desenvolver no futuro imediato, fazem parte estudos histórico-arqueológicos integrados do monumento, a continuação dos restauros do retábulo de Nossa Senhora da Piedade, retábulos do claustro gótico e frescos do quarto janelão da cabeceira. De âmbito estrutural são as obras de reabilitação das torres sineiras, coberturas da ala sul/poente, coberturas da Capela do Santíssimo e da sacristia paroquial, bem como a conservação dos rebocos interiores.
[Fonte: IGESPAR IP].

 

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Rio Zêzere - Pedrógão Grande, Leiria (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O rio Zêzere é o segundo maior rio de Portugal, depois do Mondego.
Nasce na Serra da Estrela (Cântaro Magro), a 1900 m de altitude e com uma extensão total de 214 Km,Vale do Rio Zêzere vai confluir com o Tejo em Constância, a uma cota muito inferior: 100 metros. Tem uma bacia de cerca de 5043 Km2.
Tem portanto três factores determinantes para a produção de energia eléctrica por via hídrica: declive, caudal e margens rochosas. Daí a construção de sucessivas barragens que geram uma albufeira de mais de 100 Km de extensão.
Tal como o Mondego, o primeiro troço do Zêzere é o mais interessante e o menos conhecido do ponto de vista paisagístico.
Nascendo perto do Covão da Ametade, o Zêzere corre até Manteigas ao longo de um vale glaciário de perfil em U, que se terá formado em tempos geológicos recentes. Nesta primeira fase o rio corre para norte. A norte da Covilhã faz uma grande curva e toma a orientação definitiva, correndo de nordeste para sudoeste.

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Muro das Nove Janelas – Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O maior e mais emblemático troço dos aquedutos da ilha de São Miguel é, sem dúvida, o “Muro das Nove Janelas”, assim conhecido em virtude dos seus nove arcos, cinco superiores e quatro inferiores. Apesar do nome (Nove Janelas), existe ainda mais um arco, na base, que serve de passagem à água do vale. Estes arcos, além da sua função de elevação, permitem a circulação do vento sem nenhum impedimento, condição essencial por se situarem em zonas de grande altitude e ventosas.
O traçado do Muro das Nove Janelas apresenta-se sobre a forma de 21 arcos de volta perfeita e contrafortes nos dois lados, um modo e icaz de garantir maior sustentabilidade à estrutura e, na parte superior, uma calha ou conduta de pedra, por onde a água circula, com uma extensão aproximada de 250 m. Este aqueduto foi mandado construir pela Câmara Municipal de Ponta Delgada e destinava-se ao transporte das águas provenientes da Lagoa do Canário e Lagoas Empadadas, à cidade de Ponta Delgada, numa extensão de mais de uma dezena de quilómetros.
[Fonte: SIARAM].

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Casa Típica Algarvia - Algarve (Portugal).

03.05.18 | TZLX

Com características singulares em relação ao resto do país, a arquitectura tradicional algarvia, de forte influência árabe (deixada pelos mouros que por cá se instalaram durante milhares de anos), reflecte a história, o gosto popular e as necessidades concretas das gentes desta região quente e soalheira. Além de extremamente bonitos e pitorescos, pormenores como as chaminés decoradas, as platibandas coloridas, as frescas açoteias e o branco da cal nas paredes têm origem em utilidades específicas do quotidiano de outros tempos. Apesar das casas quadradas pintadas de branco serem comuns a toda a região, há excepções, sempre adequadas às especificidades do clima do Algarve, que enriquecem o património edificado. É o caso dos telhados de quatro águas, predominantes em Tavira e Faro, dos moinhos, de vento e de maré, e dos engenhos de água, que constituem um importante legado na história da região algarvia.
[Fonte: Turismo do Algarve].

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Oceanário de Lisboa – Parque das Nações, Lisboa (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O Oceanário de Lisboa localiza-se no Parque das Nações em Santa Maria dos Olivais, na cidade de Lisboa, distrito de mesmo nome, em Portugal. Constitui-se em um aquário público e instituição de pesquisa sobre Biologia marinha e Oceanografia. É o segundo maior oceanário do Mundo e contém uma extensa coleção de espécies - aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos. Com uma média de um milhão de visitantes por ano, é o segundo equipamento mais visitado de Portugal.
Foi construído e inaugurado no âmbito da Expo 98, a última exposição mundial do século XX, com o tema "Os Oceanos, um Património para o Futuro".
Os designs conceitual, de arquitetura e de exibição são do arquiteto norte-americano Peter Chermayeff. O seu pavilhão lembra um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água.
Em abril de 2011, a inauguração de um novo edifício, o "Edifício do Mar", da autoria do arquiteto Pedro Campos Costa, marcou a conclusão do projeto de expansão do Oceanário. As novas instalações aumentaram a oferta da instituição com serviços que reforçam o papel da mesma na promoção do conhecimento dos oceanos. O novo edifício inclui uma área dedicada a exposições temporárias, uma nova área de acolhimento aos visitantes e bilheteiras, um auditório e um restaurante, o "Tejo".

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Eléctricos de Turismo - Lisboa (Portugal

03.05.18 | TZLX

Com início na Praça do Comércio, também com a duração de hora e meia, este circuito possibilita o contacto com os bairros tradicionais alfacinhas. Duas viagens possíveis dentro de eléctricos do início do século a Alfama, Graça, Baixa, Estrela, Sétima Colina (Circuito das Colinas) ou Belém (Circuito Descobrimentos).

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Castelo de Santa Maria da Feira - Feira, Aveiro (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O Castelo da Feira, também referido como Castelo de Santa Maria da Feira e Castelo de Santa Maria, localiza-se na freguesia e cidade da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro, em Portugal.
Outrora cabeça da Terra de Santa Maria, ex-libris da Feira, é considerado como um dos exemplos mais completos da arquitetura militar medieval no país, uma vez que nele se encontra representada a vasta gama de elementos defensivos empregados no período.

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Ponte Filipina [Rio Zêzere] - Pedrógão Grande (Portugal).

03.05.18 | TZLX

O rio Zêzere é o segundo maior rio de Portugal, depois do Mondego.
Nasce na Serra da Estrela (Cântaro Magro), a 1900 m de altitude e com uma extensão total de 214 Km,Vale do Rio Zêzere vai confluir com o Tejo em Constância, a uma cota muito inferior: 100 metros. Tem uma bacia de cerca de 5043 Km2.
Tem portanto três factores determinantes para a produção de energia eléctrica por via hídrica: declive, caudal e margens rochosas. Daí a construção de sucessivas barragens que geram uma albufeira de mais de 100 Km de extensão.
Tal como o Mondego, o primeiro troço do Zêzere é o mais interessante e o menos conhecido do ponto de vista paisagístico.
Nascendo perto do Covão da Ametade, o Zêzere corre até Manteigas ao longo de um vale glaciário de perfil em U, que se terá formado em tempos geológicos recentes. Nesta primeira fase o rio corre para norte. A norte da Covilhã faz uma grande curva e toma a orientação definitiva, correndo de nordeste para sudoeste.

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