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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Parque Eduardo VII – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo comummente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países.
No topo norte do parque, numa zona bem visível da cidade, está hasteada uma mega bandeira de Portugal que representa o orgulho do povo em ser português e de Lisboa em ser a capital do país à semelhança de outras capitais europeias.
O espaço que ocupa estende-se por cerca de vinte e cinco hectares e foi aberto no princípio do século XX; originalmente destinava-se ao prolongamento da Avenida da Liberdade. A atual configuração do parque foi projetada pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral (1942).
A faixa central, coberta de relva, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril. Inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.

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Lisboa vista do Rio Tejo – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

Localizada na margem direita do rio Tejo, junto à foz, com altitude máxima na Serra de Monsanto (226 metros de altitude), Lisboa é a capital mais ocidental da Europa. Fica situada a oeste de Portugal, na costa do Oceano Atlântico.
Os limites da cidade, ao contrário do que ocorre em grandes cidades, encontram-se bem delimitados dentro dos limites do perímetro histórico. Isto levou à criação de várias cidades ao redor de Lisboa, como Loures, Odivelas, Amadora e Oeiras, que são de facto parte do perímetro metropolitano de Lisboa.
O centro histórico da cidade é composto por sete colinas, sendo algumas das ruas demasiado estreitas para permitir a passagem de veículos. A cidade serve-se de três funiculares e um elevador (Elevador de Santa Justa). A parte ocidental da cidade é ocupada pelo Parque Florestal de Monsanto, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km².
Lisboa tem ganho terreno ao rio com sucessivos aterros, sobretudo a partir do século XIX. Esses aterros permitiram a criação de avenidas, a implantação de linhas de caminho-de-ferro e a construção de instalações portuárias e mesmo de novas urbanizações como o Parque das Nações e equipamentos como o Centro Cultural de Belém.

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Palácio Nacional da Pena [vista do Castelo dos Mouros] – Sintra (Portugal).

16.05.18 | TZLX

Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura portuguesa do Romantismo. Edificado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885), adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para dirigir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para construir este notável edifício. Extremamente fantasiosa, a arquitectura da Pena utiliza os "motivos" mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico.

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Mosteiro de São Vicente de Fora – Lisboa (Portugal).

16.05.18 | TZLX

A Igreja de São Vicente de Fora, também referida como Mosteiro de São Vicente de Fora, localiza-se no bairro histórico de Alfama, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.
Remonta a uma igreja, principiada em 1582 no local onde D. Afonso Henriques havia mandado construir um primitivo templo também sob a invocação de São Vicente. Esse santo foi proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas do Algarve para uma Igreja fora das muralhas da cidade.
Concluída em 1627, a sua traça é de autoria do arquiteto Filippo Terzi.
A 4 de Dezembro de 1720, João Frederico Ludovice foi nomeado como "Mestre Arquitecto das Obras do Real Mosteiro de São Vicente de Fora", sucedendo ao arquitecto Luís Nunes Tinoco.
É de autoria deste profissional o imponente altar barroco, encomendado por D. João V de Portugal, que ocupa o centro da Capela-mor. Colocado sob o baldaquino, assenta em quatro potentes colunas. Sobre altos plintos destacam-se oito imagens monumentais, de madeira pintada de branco, ao gosto italianizante da Escola de Mafra Ludoviciana, representando São Vicente de Fora e São Sebastião, tendo sido executadas por Manuel Vieira, a quem se devem ainda as belas esculturas de anjos, colocadas sobre as portas de acesso ao côro dos cónegos.
Desde o início de Agosto de 2008 até 22 de Janeiro de 2011 a igreja encontrou-se fechada ao público por falta de condições de segurança, devido a consideráveis quedas de estuque e argamassa no seu interior, alguns pesando mais de um quilograma, a cair de uma altura de cerca de vinte metros.
As obras de restauro da Igreja, destruíram estuques pintados nos tectos. Parte da operação foi autorizada por técnicos ao serviço do Estado, que entenderam que não se justificava refazer os estuques, uma vez que eles não eram originais da época de construção do templo (século XVII), mas houve áreas deste monumento nacional onde a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, que acompanhou os trabalhos, assegura não ter autorizado qualquer remoção de estuques.

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Palácio Nacional de Sintra [Paço Real ou Palácio da Vila] - Sintra (Portugal).

16.05.18 | TZLX

O Palácio Nacional de Sintra é o monumento que melhor sintetiza os muitos anos de História de Portugal, desde o domínio árabe e da conquista cristã até à implantação da República.
A sua arquitectura que atravessa diversas épocas e estilos, bem como a sua magnífica colecção de azulejos, são características únicas que atraem inúmeros visitantes, ao que é hoje um dos monumentos mais visitado do País.

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