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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Visite o concelho de Montemor-o-Velho

02.06.18 | TZLX

Situado no centro de Portugal, o concelho de Montemor-o-Velho pertence ao distrito de Coimbra. Com uma área total de 229km2 distribuída por 11 freguesias, faz parte do Baixo Mondego, uma região privilegiada em destinos turísticos com grande valor cultural, histórico, paisagístico, desportivo e social.

Tem como concelhos limítrofes Cantanhede a N, Soure a S, Condeixa-a-Nova e Coimbra a E e Figueira da Foz a W. A sede de concelho dista 16km da Figueira da Foz, 25km de Coimbra, 145km do Porto e 225km de Lisboa.

As principais vias de comunicação rodoviárias que o atravessam são a EN 111 e a A14; é ainda atravessado pela linha do Norte com extensão à Figueira da Foz via Alfarelos.

 

Os extensos arrozais oscilam ao sabor das estações acompanhando os sinais de mudança e o Castelo, seguro, contempla os ventos do progresso.

Visitar o concelho de Montemor-o-Velho é descobrir a ancestralidade de um povo e descortinar pistas para um futuro pleno de desenvolvimento.

 

Montemor-o-Velho, onde a história encontra a natureza!

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Deixe-se encantar por Montemor-o-Velho

Seja de carro, a pé, de bicicleta ou a cavalo, Montemor-o-Velho convida à contemplação, à atenção ao detalhe das ruas dos centros históricos. Do alto dos miradouros de Reveles ou de Montemor-o-Velho desfrute de uma paisagem ímpar, que vai mudando tranquilamente de cores ao longo das estações, e apaixone-se pelo Baixo Mondego.

O imponente Castelo, a maior fortificação do Mondego e uma das mais belas do País, marca a paisagem e a vivência de Montemor-o-Velho. Ali respira-se história e quase podemos voltar aos tempos das lutas de reconquista do território, dos sacrifícios dos heróis nacionais e dos amores proibidos de D. Pedro e Inês de Castro. Descubra ruas medievais extramuros onde a fidalguia de casas oitocentistas ou a ingenuidade popular dos recantos continuam a surpreender. De destacar ainda a riqueza arquitetónica das casas senhoriais, das Igrejas e da arte sacra um pouco por todo o concelho, principalmente nos centros históricos de Tentúgal, Pereira e Montemor.

Na margem esquerda do Rio Mondego situa-se a Vila de Pereira. Depois de deambular pelas pitorescas ruelas, repletas de belos edifícios, como o Celeiro dos Duques de Aveiro ou a Igreja da Misericórdia, é tempo de se deliciar com as saborosas Queijadas de Pereira. Do outro lado do rio, a Vila de Tentúgal parece saída de um filme de época. Para além do vasto património edificado, de que são exemplos o convento de Nossa Senhora do Carmo e as Igrejas Matriz e da Misericórdia, deixe-se deslumbrar com os singulares pormenores da Vila e maravilhe-se com a deliciosa doçaria conventual.

Sabores apurados

Aproveitando o melhor que os campos e o Rio Mondego oferecem, no concelho de Montemor-o-Velho encontra um forte património gastronómico que desafia o requinte e tenta os paladares. O arroz de lampreia, as papas laberças, o pato assado, o arroz de cabidela, o sarrabulho e o ensopado de enguias são algumas dessas iguarias. Mas falar de Montemor-o-Velho, é falar também do saboroso arroz doce feito com o arroz Carolino do Baixo Mondego e o leite da Gândara, das Pinhas de Montemor, das Papas de Moado, das Queijadas de Pereira, das Queijadas de Tentúgal e do estaladiço e surpreendente Pastel de Tentúgal. Tentador, não?

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Ainda não está com água na boca? Então, fica o desafio para que veja os nossos vídeos e... delicie-se!

 

Património

Castelo

Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho

Em 990, Almançor tomou o Castelo, reconquistado, em 1006, por Mendo Luz.

Em 1088 ou 1095, foi reedificado por Afonso VI de Castela. Em 1109, D. Teresa e seu filho, D. Afonso Henriques, teriam ordenando novas reformas no Castelo. O Infante D. Pedro mandou-o ampliar.

No século XIV, o Castelo deve ter tido uma reforma geral. No séc. XX, realizaram-se obras de reconstrução.

Classificado como Monumento Nacional desde 1910.

Planta irregular: castelejo, cerca principal, barbacã envolvente, cercado do lado Norte, reduto inferior a Este, torre de menagem, Igreja de Santa Maria da Alcáçova, Paço das Infantas, torre do relógio, Capela de S. João (extinta).

Na década de 90 do século XX, foi instalada uma casa de chá, entre os muros que restam do Paço das Infantas, obra do Arquitecto João Mendes Ribeiro.

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Centro Náutico

O Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, projetado para acolher as modalidades de canoagem, natação, remo e triatlo, enquadra-se no âmbito do desenvolvimento do alto rendimento desportivo a nível nacional, por via da criação de infraestruturas únicas que, beneficiando das condições ímpares do Baixo Mondego, se revelam num espaço de excelência para o treino e competição a nível internacional. Este padrão de qualidade é um foco primordial de atração de atletas e de adeptos, promovendo a região como destino turístico desportivo ao longo de todo o ano. 

O plano de água, com 2000 metros de extensão, 135 metros de largura e 3,5 metros de profundidade, conta ainda com uma pista de retorno, um canal de aquecimento e arrefecimento, um percurso ciclável ao longo dos planos de água, assim como uma via técnica para apoio ao treino, hangares, balneários, ginásio, sauna e salas polivalentes. 

O Centro Náutico de Montemor-o-Velho oferece excelentes condições para a prática de canoagem, natação em águas abertas, remo e triatlo ao mais alto nível. A tipologia da pista – classe A –, ótima para situações de treino e prova, faz desta infra-estrutura desportiva um foco de atração de atletas e adeptos do desporto náutico em geral..

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Paisagens de cortar a respiração

A paisagem natural concelhia é um dos melhores postais ilustrados da região.

Dos extensos arrozais nasce o saboroso Arroz Carolino do Baixo Mondego, muito apreciado por chefes de renome e que ganha cada vez mais admiradores. Mais a norte, nas terras da Gândara, o setor agropecuário e das hortícolas mostra, mais uma vez, a excelência, mesclando o saber transmitido de geração em geração com a tecnologia mais moderna.

Outros recursos naturais invejáveis em Montemor-o-Velho são os Pauis de Arzila e do Taipal onde se pode observar um elenco extenso de espécies de fauna e flora protegidas. Caniçais, canaviais, juncos, nenúfares, patos, cegonhas, garças-vermelhas ou águias-pesqueiras são algumas das espécies que fazem destes locais autênticos santuários de fauna e flora.

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A remar para o sucesso

Em Montemor-o-Velho encontra-se uma das melhores pistas europeias para a prática das modalidades de canoagem, remo, triatlo e natação em águas abertas. Com um impressionante plano de água de 2200m perfeitamente integrado na paisagem agrícola, o Centro Náutico apresenta condições de exceção para a prática desportiva ao mais alto nível, perfilando-se como um importante fator de desenvolvimento que extravasa fronteiras.

Os amantes das atividades desportivas encontram ainda uma vasta oferta de modalidades que podem ser praticadas nos vários pavilhões desportivos, polidesportivos descobertos, campos de futebol e no Centro Equestre, bem como a caça, nas reservas associativas, e o BTT.

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Visite ainda:

O Europaradise é um parque zoológico que proporciona um agradável passeio pela Natureza enquanto se pode observar dezenas de animais de todo o mundo. Tigres, avestruzes e macacos são algumas das espécies que podem ser admiradas. (http://www.europaradise-park.com)

Com centenas de peças em exposição, o Museu do Campo da LACAM – Liga dos Amigos dos Campos do Mondego, na Carapinheira, leva os visitantes numa viagem ao passado, com especial incidência na cultura e etnografia locais. Se gosta de tecelagem, experimente os teares da EmTeadas, a escola de tecelagem da LACAM.

Em Meãs do Campo, o Museu de Arte Sacra pode ser admirado nas instalações do Centro Cultural.

Em Montemor-o-Velho, numa das mais antigas Misericórdias do país, pode admirar peças patrimoniais de grande valor, como o retábulo da Capela do Hospital.

A experimentação artística e as abordagens culturais contemporâneas têm porto seguro em Montemor no Teatro Esther de Carvalho que alberga o festival de teatro mais antigo do país, o Citemor. Ainda na Vila, pode aprender como se faz papel artesanal a partir da palha de arroz no Centro de Artes do Papel.

 

 

Montemor-o-Velho na palma da mão

Quer saber mais sobre o Castelo e o vasto património imaterial do concelho? A partir do telefone ou tablet, com sistema Android, pode descarregar gratuitamente a aplicação do áudio guia na play store, pesquisando em “castelos.monde

 

Fátima

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Fátima sem dúvidas um dos centros religiosos mais estimados do mundo, local onde três pastorinhos  testemunharam a aparição de Nossa Senhora, a 13 de Maio de 1917 uma senhora mais brilhante que o Sol” apareceu ás três crianças, alertando-as da importância de rezar e dizendo-lhes que iria aparecer novamente naquela mesma data e hora durante cinco meses consecutivos.
Na ultima aparição a dia 13 de Outubro, cerca de 70 000 pessoas reuniram-se para assistir à última aparição, Nossa Senhora apareceu e realizou aquele que ficou conhecido por “Milagre do Sol”: onde o Sol começou a girar velozmente como uma bola de fogo  e as roupas das pessoas que estavam completamente molhadas da chuva ficaram completamente secos.

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Évora

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Évora um museu vivo, com um rico património arquitectónico e artístico, tão preciso e transversal ao tempo, do romano ao neoclássico, passando pelo gótico e claro o Português  Manuelino, da renascença e do barroco, todo extremamente bem documentado num único local, Évora. Tendo como ex-lbris o Templo Romano, a Catedral de Santa Maria, a Igreja de S. Francisco e a Capela dos Ossos, revestida de caveiras e ossos de monges, uma reflexão da vida ( ou da morte ) “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”,  Praça do Giraldo entre outros, com a presença humana numa mistura de cidade contemporânea, com muita cultura, que se reinventa sem perder o seu património cultural.

Venha conhecer esta cidade viva, habitada, contemporânea que todos os dias se reinventa, sem perder a sua identidade.

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Sintra

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A vila de Sintra, mágica e cheia de esplendor, um reino romântico cheio de palácios majestosos, um castelo de contos de fadas, propriedades régias e mansões fascinantes emergem no meio de montes e florestas luxuriantes, a vila de Sintra oferece cenários de uma beleza surpreendente, numa serra rochosa, densa vegetação e praias imaculadas, Chamada de “Serra da Lua” pelos Celtas e de “Mons Lunae” pelos Romanos, continua até aos dias de hoje  apaixonando milhares todos os anos.

Por mais de cinco séculos, família real portuguesa usou as suas sumptuosas mansões e propriedades de luxo como residências de Verão para desfrutar do ar puro e do refrescante microclima da serra, escapando ao calor da cidade, tal como descrevia o poeta inglês Lord Byron o “Glorioso Éden”, Sintra continua a atrair grandes escritores e realizadores de cinema, os quais encontram inspiração na sua beleza de Sintra bem como nas suas lendas e histórias.

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Mosteiro dos Jeronimos e Castelo Sao jorge

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Lisboa, considerada por muitas uma das mais belas cidades Europeias, onde o perfume de suas lojas de “grife” se misturam com o calor humano dos locais que aqui trabalham e fazem da cidade seu ponto de vida.Conhecer esta cidade é viajar no tempo, sempre de uma forma confortável, e onde em qualquer canto á algo para descobrir, sem esquecer suas iguarias, como o Pastel de Belém.

Castelo de São Jorge em Lisboa é um dos edifícios mais antigos, tendo o inicio de sua construção no sec. V,  segundo reza a lenda, Lisboa foi  fundada por Ulisses,rei de Ítaca e herói do poema épico de Homero, a Odisseia, que a chamou de Olissipo, que significa porto simpático, já quando os romanos aqui chegaram a chamaram de Olissipona, construíram nela templos, aquedutos, banhos e uma necrópole debaixo do que é hoje a Praça de Figueira. No século VIII Lisboa, conquistada pelos muçulmanos do Norte de África e do Médio Oriente os Mouros, que construíram mesquitas no mesmo local onde outrora existiam templos romanos e ainda uma muralha conhecida como a Cerca Moura, que ainda hoje se pode encontrar vestigios.

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Fátima Portugal Santuário

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O Santuário de Fátima, formalmente intitulado Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, é um santuário mariano dedicado a Nossa Senhora de Fátima, localizado na Cova da Iria, na cidade de Fátima, concelho de Ourém, em Portugal.
O Santuário de Fátima é, por excelência, um local de peregrinação, preservando a memória dos acontecimentos que levaram à sua fundação, as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos em 1917. A sua magnitude e relevância do ponto de vista religioso é de há muito consensualmente reconhecida, nacional e internacionalmente. Por vontade expressa da Sé Apostólica, este é um Santuário Nacional. É também um dos mais importantes santuários marianos do mundo pertencentes à Igreja Católica e de maior destino internacional de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de visitantes por ano. Foi distinguido com duas rosas de ouro papais e a visita do Papa Paulo VI (1967), do Papa João Paulo II (1982, 1991 e 2000) e do Papa Bento XVI (2010), encontrando-se agendada a visita do Papa Francisco em 2017.
A sua edificação iniciou-se em 1919 com a construção da Capelinha das Aparições; ao longo dos anos o santuário foi sendo expandido, contando hoje com duas basílicas, o que representou um aumento significativo da capacidade de acolhimento de peregrinos em recinto coberto. Contudo, os diversos planos urbanísticos criados para ordenar seu crescimento tiveram pouco efeito prático, e o complexo que se vê atualmente é fruto mais de intervenções pontuais que atendiam a necessidades do momento do que de um planeamento unificado e de longo prazo. Por outro lado, o poderoso impulso gerado pelo Santuário de Fátima foi responsável pelo crescimento exponencial de uma zona do país até aí muito pouco desenvolvida.
Estilisticamente diversificado, integrando construções de caráter revivalista a par de outras de cariz mais atual, o Santuário de Fátima é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto de Oração (exterior), a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e colunata, a vasta Basílica da Santíssima Trindade, as casas de retiros de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora das Dores, uma Via Sacra e o Centro Pastoral Paulo VI. Conta também com espaços culturais e diversas outras edificações para os setores administrativos, acolhimento de peregrinos, atendimento médico, comércio, encontros e congressos, e outras atividades. O santuário teve ainda o contributo de artistas de várias gerações, nacionais e internacionais, que para aí realizaram um numeroso e diversificado conjunto de obras.

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Cascata das Vinte e Cinco Fontes – Porto Moniz, Ilha da Madeira (Portugal).

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A Cascata das Vinte e Cinco Fontes é uma queda de água (cascata) que se localiza no sítio do Serrado, Ribeira da Janela, próximo do Porto Moniz, ilha da Madeira, arquipélago da Madeira, Portugal.
Esta cascata desprende-se do cimo de 30 metros de altura formando um variado conjunto de quedas de água que descem pelas rochas revestidas de plantas de pequeno porte e líquenes para desembocar numa lagoa.
Encontra-se envolvida pela floresta primitiva da laurissilva da ilha da Madeira, característica da Macaronésia.
A floresta neste local apresenta-se povoada por loureiros de grande porte e urzes de apreciáveis dimensões.

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Praia da Cordoama – Vila do Bispo, Algarve (Portugal).

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Esta é uma vasta praia, com areal a perder de vista para sul e para norte. A visão das arribas em sucessivos recortes, progressivamente mais nebulosos, é deslumbrante. Pela extensão da praia, e apesar de ser por vezes frequentada por escolas de surf e bodyboard, é sempre possível encontrar alguma tranquilidade. As arribas são altivas, atingindo mais de cem metros de altura, existindo nesta praia um morro, que constitui um miradouro natural, onde é frequente realizarem-se saltos de parapente. Nas paredes rochosas viradas a norte, vêem-se estratos esbranquiçados reluzentes, que mais não são que extensas coberturas de líquenes. Uma pequena linha de água corre por um barranco até ao areal. O cheiro a esteva é aqui intenso e nas pequenas dunas que se formam na praia é possível observar plantas como o estorno, o cardo-rolador ou o vistoso narciso-das-praias.

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Santuário do Bom Jesus do Monte ou de Braga - Braga (Portugal).

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O Santuário do Bom Jesus do Monte, também referido como Santuário do Bom Jesus de Braga, localiza-se na freguesia de Tenões, na cidade, concelho e distrito de Braga, em Portugal.
Este santuário católico constitui-se num conjunto arquitetónico-paisagístico integrado por uma igreja, um escadório onde se desenvolve a Via Sacra do Bom Jesus, uma área de mata (Parque do Bom Jesus), alguns hotéis e um funicular (Elevador do Bom Jesus).
A sua peculiar disposição serviu de inspiração para outras construções, como por exemplo o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, no Brasil.

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MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia [Museu da Electricidade] - Lisboa (Portugal).

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O Museu é um centro de cultura que apresenta nos seus espaços, o passado, o presente e o futuro das Energias, num conceito de Museu de Ciência e de Arqueologia industrial, onde convivem lado a lado exposições temáticas e experimentais, com os mais variados eventos culturais e empresariais. Está situado na zona de Belém, em terrenos conquistados por Lisboa ao rio Tejo no final do século XIX, numa das zonas de maior monumentalidade histórica da cidade onde podemos encontrar, entre outros, o Mosteiro dos Jerónimos, o Centro Cultural de Belém, a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Palácio e Museu da Presidência da República Portuguesa, ou a Cordoaria Nacional. Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público, o Museu da Electricidade desenvolve-se no perímetro da antiga central termoeléctrica - Central Tejo, que iluminou a cidade de Lisboa durante mais de quatro décadas.
A sua abertura como Museu deu-se em 1990. Passados dez anos, o Museu da Electricidade passou por um novo período de reabilitação dos seus edifícios e equipamentos, para reabrir ao público em 2006. Hoje, pelo seu aspecto cultural e multidisciplinar, o visitante pode desfrutar de variados eventos; desde a exposição permanente do Museu, onde se mostra e explica por intermédio da maquinaria original da antiga Central Tejo o seu modo de funcionamento e o seu ambiente de trabalho, até às exposições temporárias de grande diversidade (fotografia, escultura, pintura, ...) passando ainda por espaços didácticos e mais lúdicos versando o tema das energias, como jogos pedagógicos, ou mostras de energia solar no exterior, teatro, concertos, conferências, etc.
O Museu da Electricidade é parte integrante do património e da estrutura da Fundação EDP que pertence ao Grupo EDP - Energias de Portugal, SA.

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Ponta de São Lourenço [Reserva Natural da Ponta de São Lourenço] - Caniçal, Machico, Ilha da Madeira (Portugal).

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Esta é a península mais oriental da Ilha da Madeira, com 9 km de comprimento e 2km de largura, incluindo os dois ilhéus (Ilhéu da Cevada e Ilheú da Ponta de São Lourenço).
Foi declarada Reserva Natural em 1982 com o objectivo de preservar a sua fauna, flora e herança geológica.
A vegetação da Ponta de São Lourenço é especial e única dentro da Macaronésia, não por estar ainda inalterada, mas devido à presença de grupos importantes que estão virtualmente confinados a esta área.
Para além da vegetação, esta reserva é o 'lar' de muitas espécies de aves e até de alguns lobos marinhos, que são vistos ocasionalmente.
As costas Norte e Sul são muito diferentes. A costa norte é mais dramática e dificilmente alcançável de barco, uma vez que se encontra mais exposta aos ventos.

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Península do Monte Brasil - Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores (Portugal).

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A península do Monte Brasil localiza-se na freguesia da Sé, na cidade e concelho de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores.
Constitui-se no cone abatido de um antigo vulcão extinto, com origem no mar, composto por uma caldeira rodeada por quatro picos: o Pico das Cruzinhas, o Pico do Facho, o Pico da Quebrada (onde se situa a vigia da baleia) e o Pico do Zimbreiro. Mantém restos da cobertura vegetal original e encontra-se classificada como Reserva Florestal de Recreio.
Forma duas baías: a baía de Angra, a Leste, que deu o nome à cidade, e a baía do Fanal, a Oeste.
De seu alto descortina-se uma vista panorâmica sobre a cidade, sua baía e marina, o Porto Judeu, a Ribeirinha, os Ilhéus e, para Poente, desde a baía do Fanal, passando pela baía de Villa Maria até à freguesia São Mateus da Calheta. Do seu topo, em dias limpos pode ver-se, para o Poente, a ilha de São Jorge e a ilha do Pico, a freguesia piscatória de São Mateus da Calheta; o Caminho de Baixo, a localidade de São Carlos, a zona balnear da Silveira e toda a cidade de Angra. A Este, subindo a Serra da Ribeirinha, vê-se a freguesia do mesmo nome, mais abaixo, junto ao mar o Porto Judeu surge, juntamente com a vista dos Ilhéus das Cabras. Olhando para o interior, descortina-se a maior elevação da ilha, a serra de Santa Bárbara, ao lado da Serra do Morião ou da Nasce Água.
Entre o final do século XVI e o início do XVII, foi quase que inteiramente rodeada pelos espanhóis por uma das maiores fortificações atlânticas da época: a Fortaleza de São João Baptista. Era ela que, juntamente com o Forte de São Sebastião, defendia a cidade e o porto de Angra dos ataques dos piratas e corsários que tentavam apoderar-se das riquezas trazidas pelas naus da Carreira da Índia.
No Monte Brasil existem outros locais de referência como é o caso da Ermida de Santo António, erguida em 1615.

Foto de Turismo dos Açores.

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Praia de Albufeira - Albufeira, Algarve (Portugal).

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Localizada no centro do Algarve, na região mais a sul de Portugal, Albufeira é sede de concelho e pertence ao Distrito Administrativo de Faro de que dista 39Km. Com uma área de 14.800 ha e uma população a rondar os 40 mil habitantes está dividida em cinco freguesias: Albufeira, Ferreiras, Guia, Olhos d'Água e Paderne. A costa é de arribas recortada por praias de clima marcadamente mediterrânico: Verões quentes e secos e Invernos amenos, com uma pluviosidade reduzida, sobretudo entre os meses de Outubro a Março e com uma temperatura média anual a rondar os 17,5ºC. Uma das principais regiões turísticas do país, Albufeira quase que dispensa apresentação. O Turismo é a mais importante actividade do concelho de Albufeira. Nos anos 60 iniciou-se uma verdadeira expansão económica no Município. Com a chegada do turismo internacional, Albufeira passou a fazer parte dos principais roteiros turísticos. Actualmente Albufeira é, sem margem de dúvida, um dos principais centros turísticos do país. Geograficamente, a região dispõe de uma costa de 30 km distribuídos 23 praias de areia fina e a água cristalina. A zona é a nível nacional, uma das de maior concentração de bandeiras azuis (símbolo europeu da qualidade das praias). Paralelamente ao turismo, foram criados outros serviços. A restauração e os bares expandiram-se um pouco por todo o concelho. A animação nocturna é das mais badaladas em todo o Algarve.

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