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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Praça do Comércio

30.03.21 | TZLX

Construída no lugar onde esteve o Palácio Real antes de ser destruído pelo Grande Terremoto de 1755, a Praça do Comércio é a praça mais importante de Lisboa e durante décadas foi a porta de Lisboa para o comércio marítimo.

A fisionomia da Praça do Comércio é formada por um conjunto de edifícios instalados em três dos seus lados e está aberta do lado sul, olhando ao Tejo. Historicamente ali chegavam os barcos mercantes e essa era a porta de Lisboa. 

Perto da praça, na margem do rio, está a estação fluvial Cais de Sodré, de onde saem as excursões pelo Tejo e os barcos que cruzam o rio. 

O que ver na Praça do Comércio

A imponente Praça do Comércio de Lisboa é um dos pontos nevrálgicos da cidade, além de ser uma visita imprescindível durante uma viagem a Lisboa. Trata-se de um espaço sempre animado e cheio de vida onde podemos destacar dois pontos de especial interesse:

Arco Triunfal da Rua Augusta

Localizado no lado norte da Praça do Comércio, o Arco da Rua Augusta dá início à rua de mesmo nome, a mais importante da Baixa.

O Arco Triunfal da Rua Augusta foi criado pelo arquiteto Santos de Carvalho para celebrar a reconstrução da cidade depois do grande terremoto. Sua construção terminou em 1873 e suas estátuas representam, entre outros, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. 

Estátua equestre de José I

Esculpida em bronze por Machado de Castro em 1775, representa José I, rei português durante a época do terremoto de Lisboa. 

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Largo do Chiado - Lisboa (Portugal).

30.03.21 | TZLX

O Largo do Chiado fica situado nas freguesias de Santa Maria Maior e Misericórdia, em Lisboa.
No extremo poente do largo ergueram-se as torres das antigas Portas de Santa Catarina da Cerca Fernandina de Lisboa, construídas entre 1373 e 1375 e demolidas no início do século XVIII. O local que foi das torres da muralha é hoje ocupado pelas igrejas do Loreto e da Encarnação.
No extremo nascente do largo, ergue-se desde 1929 uma estátua do poeta António Ribeiro, que ficou conhecido como «Chiado» por frequentar a zona. De 1771 a 1853 existiu no mesmo local o Chafariz do Loreto, abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres através da Galeria do Loreto. A estátua de Neptuno que encimava o chafariz encontra-se hoje no centro da fonte do Largo de Dona Estefânia.

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Igreja de Nossa Senhora da Oliveira [Igreja da Colegiada de Guimarães] - Guimarães (Portugal).

30.03.21 | TZLX

O mosteiro pré-românico, fundado por D. Mumadona em 949, e para protecção do qual se construiu um primeiro castelo de Guimarães, deu lugar, ao que tudo indica logo nos inícios do século XII (RAMOS, 1991, v.I, p.86), à Colegiada de Santa Maria de Guimarães, uma das mais importantes e ricas instituições religiosas portuguesas da Baixa Idade Média. Destas primeiras fases muito pouco é o que sabemos, destruídas por reformas posteriores e escassamente documentadas por vestígios materiais remanescentes.
No Museu Alberto Sampaio conserva-se um capitel românico, datado da segunda metade do século XII e procedente do portal principal da igreja, que ajuda a caracterizar, em alguma medida, o que terá sido este templo nos séculos do Românico, com uma iconografia tipicamente beneditina (em torno do Bem e do Mal) e com uma relativa qualidade ao nível do trabalho escultórico. Mais importante é a parte do claustro duocentista que ainda se conserva. Esta quadra foi bastante modificada na época manuelina, mas mantém, ainda, alguns capitéis e, especialmente, a frontaria da Sala do Capítulo. Por estes elementos, podemos concluir ter sido este claustro uma das mais importantes obras românicas da época, ainda com grande carga estética moçárabe - pelo recurso, por exemplo, a arcos de feição ultrapassada -, característica que lhe confere o estatuto de "melhor conjunto românico-mudéjar, em granito, de Portugal" (ALMEIDA, 2001, p.110).
No século XIV, a Colegiada de Guimarães era um importante ponto de romaria e de peregrinação, muito se ficando a dever tal facto à imagem de Santa Maria, a mesma venerada por D. João I, nas vésperas da Batalha de Aljubarrota. Aqui iniciou-se um dos mais importantes capítulos da história deste monumento. Em 1387, na sequência de um voto feito pelo próprio D. João I, procedeu-se à remodelação do anterior edifício. Parece que as obras fundamentais foram bastante rápidas, sendo o novo templo solenemente sagrado em 1401, não obstante notícias posteriores darem conta da continuação dos trabalhos, pelo menos, até 1413.
A reforma gótica da velha Colegiada foi um marco da arquitectura gótica no Norte do país. Em termos planimétricos, a estrutura é comum: três naves de três tramos e transepto saliente, sendo a iluminação muito escassa; características que terão desgostado ao rei, que "não ficou muito satisfeito com as dimensões da igreja" (DIAS, 1994, p.130). Outros elementos, todavia, contrariam a aparente continuidade desta obra. A grande janela do registo superior da fachada principal, organizada como um verdadeiro "janelão-retábulo" (ALMEIDA e BARROCA, 2002, pp.62-63) constitui um dos nossos melhores programas iconográficos góticos. Integralmente dedicado à genealogia da Virgem, compõe-se de uma Árvore de Jessé, a que não falta a Anunciação, a culminar a mensagem mariana e, por esta via, também cristológica do conjunto.
Muito se tem escrito sobre o arquitecto desta campanha: João Garcia de Toledo. O seu nome anda ligado às principais obras do reinado de D. Fernando (CHARRÉU, 1995, vol. I, pp.154-155) e parece ter continuado no cargo após a Revolução, razão da sua escolha pelo monarca. No entanto, com a construção da Oliveira terminava uma fase do Gótico nacional; as décadas seguintes haveriam de ditar uma nova orientação estética, simbolizada pela grande obra, de gosto inglês, que foi o Mosteiro da Batalha.
Da época gótica ficou, ainda, parte das asnas do telhado das naves, decoradas com painéis de pinturas de sabor heráldico, bestiário, etc., obras que constituem, muito provavelmente, o mais antigo conjunto de pinturas nacionais conservadas.
Na época moderna foram várias as remodelações: a nova capela-mor, bastante mais profunda que a original, data do reinado de D. Pedro II; grandes telas barrocas, atribuídas a Pedro Alexandrino, decoram as paredes; em 1801, contra a vontade da população, a Câmara cortou a oliveira, que secularmente definiu o espaço em frente da igreja.

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MUSEU DA ELECTRICIDADE – LISBOA (PORTUGAL).

30.03.21 | TZLX

O Museu da Electricidade é um centro de cultura que apresenta nos seus espaços, o passado, o presente e o futuro das Energias, num conceito de Museu de Ciência e de Arqueologia industrial, onde convivem lado a lado exposições temáticas e experimentais, com os mais variados eventos culturais e empresariais. Está situado na zona de Belém, em terrenos conquistados por Lisboa ao rio Tejo no final do século XIX, numa das zonas de maior monumentalidade histórica da cidade onde podemos encontrar, entre outros, o Mosteiro dos Jerónimos, o Centro Cultural de Belém, a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Palácio e Museu da Presidência da República Portuguesa, ou a Cordoaria Nacional. Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público, o Museu da Electricidade desenvolve-se no perímetro da antiga central termoeléctrica – Central Tejo, que iluminou a cidade de Lisboa durante mais de quatro décadas.
A sua abertura como Museu deu-se em 1990. Passados dez anos, o Museu da Electricidade passou por um novo período de reabilitação dos seus edifícios e equipamentos, para reabrir ao público em 2006. Hoje, pelo seu aspecto cultural e multidisciplinar, o visitante pode desfrutar de variados eventos; desde a exposição permanente do Museu, onde se mostra e explica por intermédio da maquinaria original da antiga Central Tejo o seu modo de funcionamento e o seu ambiente de trabalho, até às exposições temporárias de grande diversidade (fotografia, escultura, pintura, …) passando ainda por espaços didácticos e mais lúdicos versando o tema das energias, como jogos pedagógicos, ou mostras de energia solar no exterior, teatro, concertos, conferências, etc.
O Museu da Electricidade é parte integrante do património e da estrutura da Fundação EDP que pertence ao Grupo EDP – Energias de Portugal, SA.

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Luís de Camões

30.03.21 | TZLX

Poeta português (1524-1580) por excelência e um dos grandes nomes da literatura europeia do Renascimento. Pouco ou nada se sabe sobre a sua família, infância e juventude. Terá sido educado nas formas de cultura clássicas e também na literatura moderna, o que se depreende da sua posterior produção literária. Soldado, aventureiro, mulherengo apaixonado, Camões esteve em África e no Oriente português. Envolveu-se em polémicas e com mulheres casadas, esteve preso por diversas vezes e produziu uma das mais importantes obras literárias no quadro da literatura europeia da época. «Os Lusíadas» é uma das obras mais traduzidas da literatura portuguesa e reconhecida como uma das mais poderosas e brilhantes epopeias da literatura do renascimento europeu. A sua lírica e teatro são igualmente notáveis e invulgares, e as cartas um testemunho histórico valiosíssimo.

Seu tumulo encontra-se no Mosteiro dos Jerónimos , Lisboa

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Jardim Botânico Tropical de Belém

30.03.21 | TZLX

Situado em Belém, foi criado em 1906 no contexto da organização dos serviços agrícolas coloniais e do Ensino Agronómico Colonial no Instituto de Agronomia e de Veterinária, tendo-se denominado, à data, Jardim Colonial. Em 1944, o Jardim Colonial fundiu-se com o Museu Agrícola Colonial para formar o Jardim e Museu Agrícola Colonial, deixando de estar sob a dependência pedagógica do Instituto Superior de Agronomia.

A sua designação foi-se alterando ao longo dos anos, assim como o organismo de tutela. Hoje, unidade funcional do IICT, integrado na ULISBOA, o Jardim Botânico Tropical, que ocupa uma área de c. 7 hectares, é um serviço aberto ao público e aos investigadores. Contém c. 500 espécies perenes, a maioria de origem tropical ou subtropical; no entanto, dado o caráter não só de investigação, mas também didático e de lazer do Jardim, existem algumas originárias de regiões temperadas.

Em Janeiro de 2019, iniciou-se o plano de reabilitação total deste espaço abrangendo não apenas os equipamentos existentes, mas também a criação de novos elementos e funcionalidades.

A merecer destaque, refira-se a importante coleção de plantas com interesse económico, nomeadamente fruteiras, especiarias e plantas produtoras de fibras, e a notável coleção de Cicadáceas. O JBT está incluído no Conjunto Intramuros do Palácio Nacional de Belém, classificado como Monumento Nacional, e integra um património artístico-cultural notável que, para além do Palácio dos Condes da Calheta, compreende vários edifícios e estatuária construídos para a Exposição do Mundo Português em 1940.

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Mosteiro dos Jerónimos e Igreja de Santa Maria, Belém, Lisboa

30.03.21 | TZLX

O mosteiro é um dos monumentos mais proeminentes da arquitetura manuelina (final do gótico português) em Lisboa, classificado em 1983 como Património Mundial da UNESCO, juntamente com a vizinha Torre de Belém.

A estrutura existente foi arrancada por ordem de D. Manuel I (1469–1521) como local de descanso final dos membros da Casa de Aviz-Beja. A construção do mosteiro e da igreja começou em 1501 e foi concluída 100 anos depois. Com o afluxo de riquezas das colónias, os arquitetos não se limitaram a pequenas plantas, e os recursos já previstos para o Mosteiro da Batalha foram reorientados para o projeto em Belém.

Manuel I escolheu a ordem religiosa dos monges Jerónimos para ocupar o mosteiro, cuja função era rezar pela alma eterna do Rei e dar assistência espiritual aos navegadores e marinheiros que partiam da praia do Restelo para descobrir o mundo. Isso os monges fizeram até 1833, quando as ordens religiosas foram dissolvidas e o mosteiro ficou desocupado.

O mosteiro foi desenhado no estilo que mais tarde ficou conhecido como manuelino: um projeto arquitetónico ricamente ornamentado que inclui temas escultóricos complexos que incorporam elementos marítimos e objetos descobertos durante as expedições navais, esculpidos em calcário.

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Ribeira - Porto (Portugal).

29.03.21 | TZLX

A Ribeira é um dos locais mais antigos e típicos da cidade Porto, em Portugal.
Localizada na freguesia de São Nicolau, junto ao Rio Douro, faz parte do Centro Histórico do Porto, Património Mundial da UNESCO. É, actualmente, uma zona muito frequentada por turistas e local de concentração de bares e restaurantes.
Na Ribeira merecem destaque a Praça da Ribeira, popularmente também conhecida por praça do cubo; a Rua da Fonte Taurina, uma das mais antigas da cidade; o Muro dos Bacalhoeiros e a Casa do Infante, onde se crê que tenha nascido o Infante D. Henrique, em 1394. Foi nesta zona do Porto que viveu uma das figuras mais carismáticas da cidade, o chamado Duque da Ribeira, conhecido por ter salvo várias pessoas de morrer afogadas.

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Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos - Guimarães (Portugal).

29.03.21 | TZLX

A Igreja de Santos Passos, também conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Consolação, foi mandada construir pela Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos ao arquitecto Andrés Soares no começo do século XVIII. A Igreja, situada em Guimarães, foi construída no mesmo sítio onde já existia uma pequena capela desde o século XVI. O imponente templo é rematado por duas torres acrescentadas em meados do séc. XIX, por um arquitecto do Porto. São também dessa época a escadaria e a balaustrada. O retábulo da capela-mor é de inspiração clássica de finais do séc. XVIII, com pintura a imitar o mármore.

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Ilhéu de Vila Franca - Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel, Açores (Portugal).

29.03.21 | TZLX

O Ilhéu de Vila Franca localiza-se na freguesia de São Miguel, concelho de Vila Franca do Campo, na costa sul da ilha de São Miguel, nos Açores.
Constitui-se numa pequena ilhota vulcânica, distante cerca de 500 metros da costa de Vila Franca, e 1200 metros do cais do Tagarete, no centro da vila. Deste porto existem ligações regulares com o ilhéu durante a época balnear.
Durante séculos foi apontado como sendo o local ideal para a construção de um porto de abrigo, tendo-se, em vários momentos, procedido a estudos e projetos para esse fim, o último dos quais por volta do ano de 1840. A ideia apenas foi definitivamente abandonada com a construção do porto de Ponta Delgada.

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