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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Santarém (Portugal).

22.03.21 | TZLX

O Castelo de Almourol, no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo, Concelho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém, em Portugal, embora a sua localização seja frequentemente atribuída a Tancos, visto ser a vila de onde se vislumbra melhor.
Erguido num afloramento de granito a 18 m acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 m de comprimento por 75 m de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, actual Região de Turismo dos Templários. Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitectura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo. Com a extinção da Ordem do Templo o castelo de Almourol passa a integrar o património da Ordem de Cristo (que foi a sucessora em Portugal da Ordem dos Templários).

Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Sant

Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Sant

 

Jardim da Praça do Império [Iluminação de Natal] - Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

Jardim construído por altura da "Exposição do Mundo Português" (1940), evento comemorativo dos 800 anos da Independência de Portugal e dos 300 anos da Restauração da Independência, da autoria do arquiteto Cottineli Telmo. É também desta época a Fonte Luminosa existente no centro do jardim. O jardim é composto por um conjunto de 32 brasões em mosaico-cultura, cujos desenhos de pequenos arbustos e flores representam as antigas Províncias do Império. Os dois lagos no topo sul do jardim, encimados por dois imponentes grupos escultóricos, representando figuras míticas de dois cavalos com cauda de animais marinhos. Na envolvente do jardim encontra-se o Mosteiro dos Jerónimos e o Centro Cultural de Belém, centro de exposições e espetáculos.

Jardim da Praça do Império [Iluminação de Nata

 

Terreiro do Paço [Iluminação de Natal] - Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa, bem como a sua principal praça.
Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. O Complexo Ministerial com arcadas que circunda a praça, albergam parte dos departamentos dos Ministérios do Governo Português e ainda o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.
Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo.
No centro da praça, vê-se a estátua equestre de D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. Ao longo dos anos, a estátua de bronze ganhou uma patina verde. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.

Terreiro do Paço [Iluminação de Natal] - Lisboa

 

Praça Dom Pedro IV ou Rossio [Iluminação de Natal] – Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida pelo seu antigo nome de Rossio delimita a norte a área da Baixa Pombalina e é, desde há seis séculos, o coração de Lisboa.
Renascida dos escombros deixados pelo terramoto de 1755 que assolou o País, a Praça do Rossio, com os seus cosmopolitas edifícios pombalinos.
Bem no centro da Praça ergue-se a estátua de D. Pedro IV.
Em 1889 foram acrescentadas duas fontes monumentais, uma de cada lado da coluna.

Praça Dom Pedro IV ou Rossio [Iluminação de Nat

 

Muralhas e torreões [Castelo de Lagos] – Lagos, Algarve (Portugal).

22.03.21 | TZLX

Em 1253, aquando da conquista definitiva do Barlavento algarvio, o castelo de Lagos tinha já um passado islâmico, como ponto de defesa da costa e um dos acessos privilegiados à cidade-capital de Silves. Infelizmente, desse primitivo reduto islâmico, que se pensa poder recuar aos primeiros anos da época califal, quando toda a península islâmica foi sujeita por Abd al-Rahmman III, nenhum elemento material foi, até agora, identificado, e as muitas obras por que toda a cidade passou, nos séculos seguintes, determinaram a destruição deste castelo e o seu sucessivo melhoramento.
As obras patrocinadas pelos nossos primeiros monarcas são também bastante desconhecidas. Sabemos que elas se iniciaram logo no reinado de D. Afonso III, mas notícias mais ou menos fidedignas dão conta da continuação do estaleiro pelos reinados de D. Afonso IV e de D. Fernando, pelo menos, esta última notícia relacionada, provavelmente, com uma campanha modernizadora, em plena crise europeia da Guerra dos Cem anos.
No reinado de D. Manuel empreendeu-se o mais ambicioso projecto de arquitectura militar da praça, reconstruindo-se grande parte da cerca medieval e alargando-se o seu perímetro, para albergar os numerosos fogos que cresceram como arrabaldes do burgo. Da campanha então executada, constava uma segunda cerca de muralhas e, mais importante, quatro baluartes, situados nas zonas mais sensíveis da fortaleza, precisamente aquela virada ao mar e à ria. Desses fortes, apenas se conserva o da Porta da Vila, a Sudoeste das muralhas, tendo os restantes sido suprimidos pela expansão urbana em direcção à ribeira, restando apenas o seu topónimo em algumas ruas, como as da Barroca e da Porta de Portugal. Em 1556 D. João III ordenou a conclusão das obras iniciadas por seu pai, mas conferiu especial atenção à muralha ocidental, por oposição ao projecto manuelino, orientado no sentido de fortificar as secções meridional e nascente. Esta alteração dotou a fortaleza de mais dez baluartes, tornando-a a primeira muralha plenamente abaluartada do território nacional.
Da grandiosa fortificação então construída restam alguns interessantes baluartes, que revelam bem a qualidade da construção e a importância militar que detinham. O baluarte da Alcaria, o mais saliente do perímetro ocidental, é um poderoso recinto quadrangular elevado, ligado às muralhas por uma rampa, e protegido por dois grandes orelhões. Os baluartes da Porta dos Quartos e de São Francisco, que fecham a muralha pelo lado poente, mantêm ainda os parapeitos concebidos para as máquinas de artilharia.
Apesar deste dispositivo militar, a cidade de Lagos não conseguiu resistir ao ataque de Francis Drake, em 1587, no âmbito da guerra entre Espanha e Inglaterra. Perante este facto, Filipe I ordenou a reconstrução e modernização da praça militar, campanha que decorreu nos anos seguintes, com algumas interrupções e até um relativo arrastamento das obras. Durante o domínio espanhol, a cidade de Lagos foi objecto de uma especial atenção. Em 1621, a secção medieval mais fortificada, onde se localiza o actual Castelo dos Governadores, foi transformada em residência do alcaide do castelo, procedendo-se, então, a obras de adaptação desse espaço.
Nos séculos seguintes, Lagos entrou em relativa decadência e as obras efectuadas limitaram-se a consolidar as antigas estruturas e a reforçar a linha costeira, com novos fortins na orla. No século XX, no âmbito das Comemorações dos Centenários, organizadas pelo Estado Novo, Lagos foi um dos pontos fundamentais. Intimamente ligada à figura do Infante D. Henrique, a cidade foi parcialmente reformulada, destacando-se a abertura da Avenida das Descobertas (que regularizou o traçado urbano junto ao mar), e as suas muralhas restauradas e, mais importante, desobstruídas de construções anexas. Na actualidade, as beneficiações continuam, como no caso do Baluarte da Porta da Vila, recentemente adaptado a observatório astronómico.

Muralhas e torreões [Castelo de Lagos] – Lagos,

 

Palheiros - Costa Nova do Prado, Ílhavo (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A praia da Costa Nova do Prado, também conhecida apenas por Costa Nova, situa-se na costa ocidental de Portugal, na linha de costa da ria de Aveiro. Administrativamente fica no município de Ílhavo, tal como a praia da Barra, e na zona turística Rota da Luz/Região Centro.
Teve a sua origem na abertura da barra da ria no ano de 1808. A designação deve-se a dois factos. O primeiro, "Costa Nova", em oposição à "Costa Velha"(São Jacinto). Em segundo lugar deve-se ao facto de neste local, ter existido um enorme e verdejante prado.
É uma das excelentes praias portuguesas para a prática de desportos náuticos, possuindo um clube de vela. É frequente ver imensos praticantes de windsurf, kite e outros desportos semelhantes.
O ex-libris desta praia são os "palheiros" - casas pintadas com listas verticais intercaladas com cores vivas e alegres.

Palheiros - Costa Nova do Prado, Ílhavo (Portugal

 

Igreja de Nossa Senhora das dores, Povoa do Varzim

22.03.21 | TZLX

Igreja/Capela, pequena mas lindíssima, antiga, estive lá em Setembro e assisti à procissão em honra de N.Sra. das Dores, muito bonita onde muita gente vai para pagar promessas.

Bonita igreja dos finais do séc. XVIII que veio substituir uma antiga ermida onde era venerado o Senhor do Monte.
Por fora é uma igreja normal, mas por dentro a beleza é maior, apesar de não ser muito grande, com um altar muito vistoso.
Está localizado numa zona mais afastada do centro e por isso relativamente mais calma, o que torna a visita mais agradável.

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Nossa Senhora da Luz - São Vicente.

22.03.21 | TZLX

Nossa Senhora da Luz é uma freguesia de Cabo Verde. Pertence ao concelho de São Vicente, de que é a única freguesia, e está situado na ilha do mesmo nome.

A freguesia está dividida nas seguintes zonas:

  • A cidade do Mindelo
  • A zona do Lameirão
  • A zona de Ribeira Julião
  • A zona de Ribeira da Vinha
  • A aldeia de Ribeira de Calhau
  • A aldeia de Salamansa
  • A aldeia de São Pedro

A sua área coincide com a Paróquia de Nossa Senhora da Luz, e o feriado religioso é celabrado a 8 de setembro, dia de Nossa Senhora da Luz.

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