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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

São Martinho do Porto

24.03.21 | TZLX

A Baía ou Concha de São Martinho do Porto é uma baía localizada no Oeste português, freguesia de São Martinho do Porto, no concelho de Alcobaça e distrito de Leiria. Trata-se duma baía de forma elíptica, com cerca de 1 800 por 400 metros, três quilômetros de areal e barra com cerca de 200 metros de abertura. Num dos lados dessa abertura fica a ponta de Salir ou ponta de Santa Ana e no outro a ponta de Santo Antônio, que está ligada, a norte, à ponta do Facho. A concha tem cerca de 1 200 metros de diâmetro em baixo-mar e a barra não ultrapassa os quatro metros de profundidade, embora a um quarto de légua para o exterior existam fundos de 40 metros. 

A praia interior está protegida da brisa atlântica pelos morros de Santana e Farol, tornando-a ideal à prática de desportos náuticos. Hoje, é um dos locais mais visitados da região na vilegiatura. Destina-se à descarga de algas e limos e muitas vezes o cais cheio de barcos usados na apanha submarina de algas, normalmente de julho a outubro, quando o mar está calmo; quando secas e transformadas em pós, as algas são aproveitadas na indústria farmacêutica. O assoreamento da baía é um problema antigo, tendo já em 1815 o coronel Gomes de Carvalho apresentou projeto de reconstrução, cujas obras em 1816 permitiram a atracagem de navios. Muitas outras obras foram feitas, havendo projetos dos engenheiros Tibério Blanc e Mourão.

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Casas típicas de Santana, Ilha da Madeira

24.03.21 | TZLX

 Caso você tenha interesse na Ilha da Madeira, em Portugal, provavelmente já deve ter visto fotos das casinhas que aparecem nos folhetos e sites e deve ter curiosidade sobre estas construções.

O Município de Santana está na parte norte da Ilha, a 35KMS de distância de Funchal e a 1 hora e 30 minutos do centro.

Não espere encontrar uma vila de casas. São apenas 4 casinhas, as quais foram transformadas em lojas de souvenirs e produtos típicos da madeira. Existem outras (poucas), espalhadas pela pequena cidade, porém não estão muito preservadas.

As pitorescas casinhas são feitas de colmo e originalmente eram compostas por um sótão para guarda de produtos agrícolas e o térreo, onde as pessoas moravam.

A cidade também conta com um teleférico: Teleférico da Rocha do Navio, aberto diariamente das 9 às 17 horas , o qual dá acesso ao Miradouro (mirante) e Reserva Natural do Sítio da Rocha do Navio.

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Varadouro – Capelo, ilha do Faial, Açores (Portugal)

24.03.21 | TZLX

 Varadouro, antigo cais piscatório, é hoje um local por excelência para veraneio e estação balnear. Possui um microclima muito agradável, voltada para a Baía da Ribeira do Cabo. Quando chove abundantemente, das suas arribas caem a pique 7 ribeiras em cascata. A Ermida do Varadouro é fundada em 1720, pelo Padre Manuel Pereira Cardoso, sob a invocação de N. Sra. do Carmo. Em testamento de 1725, impôs aos seus herdeiros a obrigação de mandar celebrar nela perpétuamente, uma festa com missa cantada ao SS.º Sacramento, a N. Sra. do Carmo e a Santo António, no primeiro domingo de Outubro. O edifício das Termas do Varadouro, da autoria do arquitecto Read Teixeira, foi inaugurado a 1 de Agosto de 1954. As Termas encontram-se em fase de recuperação e de reabilitação, cujas as águas sulfurosas descobertas em 1868, são recomendadas para tratamento de doenças de pele e reumáticas. Foram consideradas sem rival nos Açores e uma das melhores de Portugal.

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Torre de Belém – Lisboa (Portugal).

24.03.21 | TZLX

 A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.

O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.

A estrutura só viria a ser iniciada em 1514, sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias. As suas obras ficaram a cargo de Diogo Boitaca, que, à época, também dirigia as já adiantadas obras do vizinho Mosteiro dos Jerónimos.

Concluída em 1520, foi seu primeiro alcaide Gaspar de Paiva, nomeado para a função no ano seguinte.

Com a evolução dos meios de ataque e defesa, a estrutura foi, gradualmente, perdendo a sua função defensiva original. Ao longo dos séculos foi utilizada como registo aduaneiro, posto de sinalização telegráfico e farol. Os seus paióis foram utilizados como masmorras para presos políticos durante o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), e, mais tarde, por João IV de Portugal (1640-1656). O Arcebispo de Braga e Primaz das Espanhas, D. Sebastião de Matos de Noronha (1586-1641), por coligação à Espanha e fazendo frente a D. João IV, foi preso e mandado recluso para a Torre de Belém.

Sofreu várias remodelações ao longo dos séculos, principalmente a do século XVIII que privilegiou as ameias, o varandim do baluarte, o nicho da Virgem, voltado para o rio, e o claustrim.

Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983. Naquele mesmo ano integrou a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura.

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ALDEIA PRESÉPIO DE PIÓDÃO"

24.03.21 | TZLX

Piódão é uma freguesia portuguesa do concelho de Arganil, com 36,57 km² de área e 178 habitantes. A sua densidade populacional é de 6,1 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro

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Palácio Nacional de Queluz – Queluz, Sintra (Portugal).

24.03.21 | TZLX

O Palácio Real de Queluz, também chamado de Palácio Nacional de Queluz, consiste num palácio do século XVIII. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o imóvel foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança. Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha D. Maria I, enquanto demente e sobretudo depois da morte de D. Pedro, em 1786. Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do Príncipe Regente português, o futuro D. João VI e de sua família.
Permaneceu assim até à fuga da Família Real para o Brasil, em 1807, devido às Invasões Francesas.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquitecto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente o "Versailles português". A partir de 1826, o palácio deixou lentamente de ser o eleito pelos soberanos portugueses. Após um grave incêndio ocorrido em 1934, o qual destruiu o seu interior, o monumento foi extensivamente restaurado e, hoje, encontra-se aberto ao público.
Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquitecto Manuel Caetano de Sousa, é, na actualidade, um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

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