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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Castelo de Óbidos - Óbidos (Portugal).

29.03.21 | TZLX

Óbidos é uma vila portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 3 300 habitantes.
É sede de um município com 142,17 km² de área e 11 772 habitantes (2011), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.
Ao contrário do que se possa pensar, o nome Óbidos não deriva da parónima óbitos, mas sim do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Nas suas proximidades ergue-se a povoação romana de Eburobrittium.
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Foi de Óbidos que nasceu o concelho das Caldas da Rainha, anteriormente chamado de Caldas de Óbidos (a mudança do determinativo ficou a dever-se às temporadas que aí passou a rainha D. Leonor).

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São Martinho do Porto

24.03.21 | TZLX

A Baía ou Concha de São Martinho do Porto é uma baía localizada no Oeste português, freguesia de São Martinho do Porto, no concelho de Alcobaça e distrito de Leiria. Trata-se duma baía de forma elíptica, com cerca de 1 800 por 400 metros, três quilômetros de areal e barra com cerca de 200 metros de abertura. Num dos lados dessa abertura fica a ponta de Salir ou ponta de Santa Ana e no outro a ponta de Santo Antônio, que está ligada, a norte, à ponta do Facho. A concha tem cerca de 1 200 metros de diâmetro em baixo-mar e a barra não ultrapassa os quatro metros de profundidade, embora a um quarto de légua para o exterior existam fundos de 40 metros. 

A praia interior está protegida da brisa atlântica pelos morros de Santana e Farol, tornando-a ideal à prática de desportos náuticos. Hoje, é um dos locais mais visitados da região na vilegiatura. Destina-se à descarga de algas e limos e muitas vezes o cais cheio de barcos usados na apanha submarina de algas, normalmente de julho a outubro, quando o mar está calmo; quando secas e transformadas em pós, as algas são aproveitadas na indústria farmacêutica. O assoreamento da baía é um problema antigo, tendo já em 1815 o coronel Gomes de Carvalho apresentou projeto de reconstrução, cujas obras em 1816 permitiram a atracagem de navios. Muitas outras obras foram feitas, havendo projetos dos engenheiros Tibério Blanc e Mourão.

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Casas típicas de Santana, Ilha da Madeira

24.03.21 | TZLX

 Caso você tenha interesse na Ilha da Madeira, em Portugal, provavelmente já deve ter visto fotos das casinhas que aparecem nos folhetos e sites e deve ter curiosidade sobre estas construções.

O Município de Santana está na parte norte da Ilha, a 35KMS de distância de Funchal e a 1 hora e 30 minutos do centro.

Não espere encontrar uma vila de casas. São apenas 4 casinhas, as quais foram transformadas em lojas de souvenirs e produtos típicos da madeira. Existem outras (poucas), espalhadas pela pequena cidade, porém não estão muito preservadas.

As pitorescas casinhas são feitas de colmo e originalmente eram compostas por um sótão para guarda de produtos agrícolas e o térreo, onde as pessoas moravam.

A cidade também conta com um teleférico: Teleférico da Rocha do Navio, aberto diariamente das 9 às 17 horas , o qual dá acesso ao Miradouro (mirante) e Reserva Natural do Sítio da Rocha do Navio.

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Varadouro – Capelo, ilha do Faial, Açores (Portugal)

24.03.21 | TZLX

 Varadouro, antigo cais piscatório, é hoje um local por excelência para veraneio e estação balnear. Possui um microclima muito agradável, voltada para a Baía da Ribeira do Cabo. Quando chove abundantemente, das suas arribas caem a pique 7 ribeiras em cascata. A Ermida do Varadouro é fundada em 1720, pelo Padre Manuel Pereira Cardoso, sob a invocação de N. Sra. do Carmo. Em testamento de 1725, impôs aos seus herdeiros a obrigação de mandar celebrar nela perpétuamente, uma festa com missa cantada ao SS.º Sacramento, a N. Sra. do Carmo e a Santo António, no primeiro domingo de Outubro. O edifício das Termas do Varadouro, da autoria do arquitecto Read Teixeira, foi inaugurado a 1 de Agosto de 1954. As Termas encontram-se em fase de recuperação e de reabilitação, cujas as águas sulfurosas descobertas em 1868, são recomendadas para tratamento de doenças de pele e reumáticas. Foram consideradas sem rival nos Açores e uma das melhores de Portugal.

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Torre de Belém – Lisboa (Portugal).

24.03.21 | TZLX

 A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.

O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).

Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.

A estrutura só viria a ser iniciada em 1514, sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias. As suas obras ficaram a cargo de Diogo Boitaca, que, à época, também dirigia as já adiantadas obras do vizinho Mosteiro dos Jerónimos.

Concluída em 1520, foi seu primeiro alcaide Gaspar de Paiva, nomeado para a função no ano seguinte.

Com a evolução dos meios de ataque e defesa, a estrutura foi, gradualmente, perdendo a sua função defensiva original. Ao longo dos séculos foi utilizada como registo aduaneiro, posto de sinalização telegráfico e farol. Os seus paióis foram utilizados como masmorras para presos políticos durante o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), e, mais tarde, por João IV de Portugal (1640-1656). O Arcebispo de Braga e Primaz das Espanhas, D. Sebastião de Matos de Noronha (1586-1641), por coligação à Espanha e fazendo frente a D. João IV, foi preso e mandado recluso para a Torre de Belém.

Sofreu várias remodelações ao longo dos séculos, principalmente a do século XVIII que privilegiou as ameias, o varandim do baluarte, o nicho da Virgem, voltado para o rio, e o claustrim.

Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983. Naquele mesmo ano integrou a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura.

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ALDEIA PRESÉPIO DE PIÓDÃO"

24.03.21 | TZLX

Piódão é uma freguesia portuguesa do concelho de Arganil, com 36,57 km² de área e 178 habitantes. A sua densidade populacional é de 6,1 hab/km². A freguesia inclui as seguintes aldeias e quintas: Piódão, Malhada Chã, Chãs d'Égua, Tojo, Fórnea, Foz d`Égua, Barreiros, Covita, Torno, Casal Cimeiro e Casal Fundeiro

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Palácio Nacional de Queluz – Queluz, Sintra (Portugal).

24.03.21 | TZLX

O Palácio Real de Queluz, também chamado de Palácio Nacional de Queluz, consiste num palácio do século XVIII. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o imóvel foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança. Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha D. Maria I, enquanto demente e sobretudo depois da morte de D. Pedro, em 1786. Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do Príncipe Regente português, o futuro D. João VI e de sua família.
Permaneceu assim até à fuga da Família Real para o Brasil, em 1807, devido às Invasões Francesas.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquitecto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente o "Versailles português". A partir de 1826, o palácio deixou lentamente de ser o eleito pelos soberanos portugueses. Após um grave incêndio ocorrido em 1934, o qual destruiu o seu interior, o monumento foi extensivamente restaurado e, hoje, encontra-se aberto ao público.
Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquitecto Manuel Caetano de Sousa, é, na actualidade, um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

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Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Santarém (Portugal).

22.03.21 | TZLX

O Castelo de Almourol, no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo, Concelho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém, em Portugal, embora a sua localização seja frequentemente atribuída a Tancos, visto ser a vila de onde se vislumbra melhor.
Erguido num afloramento de granito a 18 m acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 m de comprimento por 75 m de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, actual Região de Turismo dos Templários. Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitectura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo. Com a extinção da Ordem do Templo o castelo de Almourol passa a integrar o património da Ordem de Cristo (que foi a sucessora em Portugal da Ordem dos Templários).

Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Sant

Castelo de Almourol - Vila Nova da Barquinha, Sant

 

Jardim da Praça do Império [Iluminação de Natal] - Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

Jardim construído por altura da "Exposição do Mundo Português" (1940), evento comemorativo dos 800 anos da Independência de Portugal e dos 300 anos da Restauração da Independência, da autoria do arquiteto Cottineli Telmo. É também desta época a Fonte Luminosa existente no centro do jardim. O jardim é composto por um conjunto de 32 brasões em mosaico-cultura, cujos desenhos de pequenos arbustos e flores representam as antigas Províncias do Império. Os dois lagos no topo sul do jardim, encimados por dois imponentes grupos escultóricos, representando figuras míticas de dois cavalos com cauda de animais marinhos. Na envolvente do jardim encontra-se o Mosteiro dos Jerónimos e o Centro Cultural de Belém, centro de exposições e espetáculos.

Jardim da Praça do Império [Iluminação de Nata