Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Terreiro do Paço [Iluminação de Natal] - Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos. É uma das maiores praças da Europa, com cerca de 36000 m² (180m x 200m). É o centro da cidade de Lisboa, bem como a sua principal praça.
Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terramoto de 1755. Na reconstrução, coordenada por Eugénio dos Santos, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. O Complexo Ministerial com arcadas que circunda a praça, albergam parte dos departamentos dos Ministérios do Governo Português e ainda o famoso café Martinho da Arcada, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa.
Após a Revolução de 1910 os edifícios foram pintados a cor-de-rosa. Contudo, voltaram recentemente à sua cor original, o amarelo. O lado sul, com as suas duas torres quadradas, está virado para o Tejo.
No centro da praça, vê-se a estátua equestre de D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. Ao longo dos anos, a estátua de bronze ganhou uma patina verde. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos.

Terreiro do Paço [Iluminação de Natal] - Lisboa

 

Praça Dom Pedro IV ou Rossio [Iluminação de Natal] – Lisboa (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida pelo seu antigo nome de Rossio delimita a norte a área da Baixa Pombalina e é, desde há seis séculos, o coração de Lisboa.
Renascida dos escombros deixados pelo terramoto de 1755 que assolou o País, a Praça do Rossio, com os seus cosmopolitas edifícios pombalinos.
Bem no centro da Praça ergue-se a estátua de D. Pedro IV.
Em 1889 foram acrescentadas duas fontes monumentais, uma de cada lado da coluna.

Praça Dom Pedro IV ou Rossio [Iluminação de Nat

 

Muralhas e torreões [Castelo de Lagos] – Lagos, Algarve (Portugal).

22.03.21 | TZLX

Em 1253, aquando da conquista definitiva do Barlavento algarvio, o castelo de Lagos tinha já um passado islâmico, como ponto de defesa da costa e um dos acessos privilegiados à cidade-capital de Silves. Infelizmente, desse primitivo reduto islâmico, que se pensa poder recuar aos primeiros anos da época califal, quando toda a península islâmica foi sujeita por Abd al-Rahmman III, nenhum elemento material foi, até agora, identificado, e as muitas obras por que toda a cidade passou, nos séculos seguintes, determinaram a destruição deste castelo e o seu sucessivo melhoramento.
As obras patrocinadas pelos nossos primeiros monarcas são também bastante desconhecidas. Sabemos que elas se iniciaram logo no reinado de D. Afonso III, mas notícias mais ou menos fidedignas dão conta da continuação do estaleiro pelos reinados de D. Afonso IV e de D. Fernando, pelo menos, esta última notícia relacionada, provavelmente, com uma campanha modernizadora, em plena crise europeia da Guerra dos Cem anos.
No reinado de D. Manuel empreendeu-se o mais ambicioso projecto de arquitectura militar da praça, reconstruindo-se grande parte da cerca medieval e alargando-se o seu perímetro, para albergar os numerosos fogos que cresceram como arrabaldes do burgo. Da campanha então executada, constava uma segunda cerca de muralhas e, mais importante, quatro baluartes, situados nas zonas mais sensíveis da fortaleza, precisamente aquela virada ao mar e à ria. Desses fortes, apenas se conserva o da Porta da Vila, a Sudoeste das muralhas, tendo os restantes sido suprimidos pela expansão urbana em direcção à ribeira, restando apenas o seu topónimo em algumas ruas, como as da Barroca e da Porta de Portugal. Em 1556 D. João III ordenou a conclusão das obras iniciadas por seu pai, mas conferiu especial atenção à muralha ocidental, por oposição ao projecto manuelino, orientado no sentido de fortificar as secções meridional e nascente. Esta alteração dotou a fortaleza de mais dez baluartes, tornando-a a primeira muralha plenamente abaluartada do território nacional.
Da grandiosa fortificação então construída restam alguns interessantes baluartes, que revelam bem a qualidade da construção e a importância militar que detinham. O baluarte da Alcaria, o mais saliente do perímetro ocidental, é um poderoso recinto quadrangular elevado, ligado às muralhas por uma rampa, e protegido por dois grandes orelhões. Os baluartes da Porta dos Quartos e de São Francisco, que fecham a muralha pelo lado poente, mantêm ainda os parapeitos concebidos para as máquinas de artilharia.
Apesar deste dispositivo militar, a cidade de Lagos não conseguiu resistir ao ataque de Francis Drake, em 1587, no âmbito da guerra entre Espanha e Inglaterra. Perante este facto, Filipe I ordenou a reconstrução e modernização da praça militar, campanha que decorreu nos anos seguintes, com algumas interrupções e até um relativo arrastamento das obras. Durante o domínio espanhol, a cidade de Lagos foi objecto de uma especial atenção. Em 1621, a secção medieval mais fortificada, onde se localiza o actual Castelo dos Governadores, foi transformada em residência do alcaide do castelo, procedendo-se, então, a obras de adaptação desse espaço.
Nos séculos seguintes, Lagos entrou em relativa decadência e as obras efectuadas limitaram-se a consolidar as antigas estruturas e a reforçar a linha costeira, com novos fortins na orla. No século XX, no âmbito das Comemorações dos Centenários, organizadas pelo Estado Novo, Lagos foi um dos pontos fundamentais. Intimamente ligada à figura do Infante D. Henrique, a cidade foi parcialmente reformulada, destacando-se a abertura da Avenida das Descobertas (que regularizou o traçado urbano junto ao mar), e as suas muralhas restauradas e, mais importante, desobstruídas de construções anexas. Na actualidade, as beneficiações continuam, como no caso do Baluarte da Porta da Vila, recentemente adaptado a observatório astronómico.

Muralhas e torreões [Castelo de Lagos] – Lagos,

 

Palheiros - Costa Nova do Prado, Ílhavo (Portugal).

22.03.21 | TZLX

A praia da Costa Nova do Prado, também conhecida apenas por Costa Nova, situa-se na costa ocidental de Portugal, na linha de costa da ria de Aveiro. Administrativamente fica no município de Ílhavo, tal como a praia da Barra, e na zona turística Rota da Luz/Região Centro.
Teve a sua origem na abertura da barra da ria no ano de 1808. A designação deve-se a dois factos. O primeiro, "Costa Nova", em oposição à "Costa Velha"(São Jacinto). Em segundo lugar deve-se ao facto de neste local, ter existido um enorme e verdejante prado.
É uma das excelentes praias portuguesas para a prática de desportos náuticos, possuindo um clube de vela. É frequente ver imensos praticantes de windsurf, kite e outros desportos semelhantes.
O ex-libris desta praia são os "palheiros" - casas pintadas com listas verticais intercaladas com cores vivas e alegres.

Palheiros - Costa Nova do Prado, Ílhavo (Portugal

 

Igreja de Nossa Senhora das dores, Povoa do Varzim

22.03.21 | TZLX

Igreja/Capela, pequena mas lindíssima, antiga, estive lá em Setembro e assisti à procissão em honra de N.Sra. das Dores, muito bonita onde muita gente vai para pagar promessas.

Bonita igreja dos finais do séc. XVIII que veio substituir uma antiga ermida onde era venerado o Senhor do Monte.
Por fora é uma igreja normal, mas por dentro a beleza é maior, apesar de não ser muito grande, com um altar muito vistoso.
Está localizado numa zona mais afastada do centro e por isso relativamente mais calma, o que torna a visita mais agradável.

129513455_201071434927164_5267349577704255992_n.jp

 

Nossa Senhora da Luz - São Vicente.

22.03.21 | TZLX

Nossa Senhora da Luz é uma freguesia de Cabo Verde. Pertence ao concelho de São Vicente, de que é a única freguesia, e está situado na ilha do mesmo nome.

A freguesia está dividida nas seguintes zonas:

  • A cidade do Mindelo
  • A zona do Lameirão
  • A zona de Ribeira Julião
  • A zona de Ribeira da Vinha
  • A aldeia de Ribeira de Calhau
  • A aldeia de Salamansa
  • A aldeia de São Pedro

A sua área coincide com a Paróquia de Nossa Senhora da Luz, e o feriado religioso é celabrado a 8 de setembro, dia de Nossa Senhora da Luz.

Nossa Senhora da Luz - São Vicente.jpg

 

Capela do Senhor da Pedra

20.03.21 | TZLX

Capela única,situado sobre um rochedo,praticamente dentro do mar.Construída em forma hexagonal,está num lugar belíssimo e tem uma clara identidade única! Bom se informar sobre suas lendas.Local aprazível no entorno com jardins,fontes,pista de ciclismo,passeios para caminhada ,bons restaurantes e praia agradável.Vale a visita.

A Capela do Senhor da Pedra, é uma igreja implantada sobre um maciço rochoso, no areal da praia de Miramar - V.N.Gaia, Localiza-se num rochedo batido pelo mar. A sua edificação, a partir de uma planta centrada de forma hexagonal, pela concepção arquitectónica, poderá remontar ao século XVII, embora testemunhos documentais apontem o século XVIII.
O seu interior possui três retábulos em talha policromada e dourada de influência Rococó, e um púlpito de madeira. De salientar a imagem do Senhor da Pedra - um Cristo Crucificado.

800px-Sr_da_Pedra_Praia_de_Miramar_Portugal_02.jpg

800px-Sr_da_Pedra_Praia_de_Miramar_Portugal_03.jpg

maxresdefault.jpg

 

Miradouro de Santa Luzia em Lisboa

19.03.21 | TZLX

Conheça o Miradouro de Santa Luzia em Lisboa, um dos lugares incríveis do qual se consegue apreciar uma vista linda da cidade. A capital portuguesa, além de pontos turísticos históricos e cheios de tradição, tem locais fantásticos para apreciar a beleza arquitetônica da cidade, como o caso dos miradouros. Por ser conhecida como a cidade das 7 colinas, Lisboa tem partes muito altas com vistas para o Rio Tejo e outros pontos de interesse. Um deles é o Miradouro de Santa Luzia, que se destaca por seus lindos azulejos e a vista de todo o bairro de Alfama.

E se você está planejando viajar para lá, não deixe de conferir também as dicas imperdíveis de como economizar muito em Lisboa e Portugal. São dicas muito boas, que valem a pena, e vão fazer você economizar muito em todo o planejamento da viagem e quando estiver lá. Sua viagem à Portugal vai sair mais barata do que imaginava e você poderá gastar mais para aproveitar ainda mais sua viagem. Agora veja tudo sobre o Miradouro de Santa Luzia em Lisboa.

Sobre o Miradouro de Santa Luzia em Lisboa

O Miradouro de Santa Luzia fica ao lado do Castelo de São Jorge, um pouco mais acima da Sé de Lisboa. Há indicações para chegar lá, mas a subida é bem fácil. São dois patamares com vistas lindas! No primeiro patamar a vista já é incrível. Verá que nesse miradouro há muitos artistas de rua vendendo suas artes (pinturas da cidade e dessa vista linda) e também outros comerciantes que aproveitam o lugar turístico para tentar vender artesanato ou afins.

No segundo patamar, a vista consegue ser ainda melhor e é lá que fica um laguinho, onde as crianças e turistas se refrescam no verão e um café, ideal para tomar algo e apreciar a paisagem. O miradouro está decorado com azulejos em homenagem à Praça do Comércio antes do terremoto e à conquista dos cristãos no ataque ao castelo. Ao fundo à esquerda, se vê a cúpula do Panteão Nacional

 

O que fazer em Lisboa Miradouro de Santa Luzia 5.j

O que fazer em Lisboa Miradouro de Santa Luzia 6.j

O que fazer em Lisboa Miradouro de Santa Luzia 4.j

88733820b131c2821acb8f547dc28aff.jpg

Miradouro de Santa Luzia.jpg

 

Península de Tróia – Setúbal (Portugal).

17.03.21 | TZLX

Situada numa zona de grande beleza natural, a Península de Tróia é uma faixa de areia dourada com cerca de 17km de comprimento e 1,5km de largura, rodeada por um mar azul que faz deste local um destino privilegiado para momentos de lazer.
As praias de Tróia são famosas pela sua tranquilidade e boas condições que oferecem a todos os visitantes, usualmente praias de larga extensão que consagram espaço e condições para todos.
Este é um local ocupado pelo homem desde tempos antigos, sendo no período de ocupação Romana uma ilha do delta do Sado, denominada de Ilha de Acála, sendo ainda hoje visíveis as Ruínas Romanas de Tróia que atestam este período histórico, nomeadamente desde o século I d.C..
Tróia serviu então, durante muitos séculos e no encaminhamento da utilização dada pelos Romanos, como um local industrial de salga e conserva de peixe e de funções piscatórias em geral, tendo no século XVIII tido lugar escavações arqueológicas que confirmaram a existência de antigos pequenos aglomerados residenciais.
Hoje em dia Tróia oferece as mais variadas infra-estruturas e serviços, entre alojamento, restauração, parque de diversões, campos de ténis e golfe, entre outras, estando a decorrer uma profunda remodelação urbano-paisagística que pretende remodelar as construções decorridas nas décadas de 60 e 70 do século XX, destinadas a um turismo de massas, entretanto degradadas.
A proximidade com zonas naturais de excelência como o lindíssimo Parque Natural da Serra da Arrábida, a Reserva Botânica das Dunas da Península de Tróia ou o fantástico Estuário do Rio Sado, promovem cenários de grande beleza, reunindo as melhores condições para a prática das mais variadas actividades de turismo e lazer.
Começando pela famosa travessia por ferry-boat que liga Setúbal a Tróia, muito há para descobrir e usufruir na Península de Tróia, entre belas e calmas praias a pequenas aldeias de pescadores, como a Carrasqueira, que mantêm as suas típicas casas e tradições piscatórias, que importam conhecer e preservar.

1381.jpg

praia-troia-portugal.jpg

 

Monsaraz – Reguengos de Monsaraz, Évora (Portugal).

17.03.21 | TZLX

A Vila Medieval de Monsaraz é, actualmente, a varanda do Grande Lago de Alqueva, constituindo-se num dos mais bonitos postais turísticos de Portugal. A sua envolvente deixa recuar o nosso imaginário por muitos séculos e a presença de mais de 150 monumentos megalíticos dá-nos o prazer de percorrermos estórias com mais de cinco mil anos, donde destacamos o Cromeleque do Xerez, O Menir do Barrocal (o segundo maior da Península Ibérica, com 5,70m), a Rocha dos Namorados ou o Menir da Belhoa...
Devido à sua posição geográfica, a colina de Monsaraz sempre ocupou um importante lugar na história do Concelho, tendo sido ocupada por diversos povos desde a pré-história.
No séc. VIII, Monsaraz cai sob domínio do Islão através das invasões muçulmanas que ocuparam grande parte da Península Ibérica. Passou a designar-se Saris ou Sarish e a pertencer ao reino de Badajoz, um dos maiores e mais importantes focos da cultura árabe.
Em 1167, foi conquistada aos muçulmanos por Geraldo Sem Pavor numa expedição que partiu de Évora, também esta recém-conquistada. Após a derrota de D. Afonso Henriques em Badajoz, Monsaraz cai novamente em poder dos árabes. Em 1232, apoiado por cavaleiros templários, D. Sancho II reconquista-a em definitivo, sendo posteriormente doada à Ordem do Templo.
Após as guerras de 1383-1385, a Vila de Monsaraz é integrada na Casa de Bragança e passa a ser uma das mais preciosas fontes de rendimento da grande casa ducal portuguesa.
Em 1512, D. Manuel concede novo foral à Vila de Monsaraz, reformulando a vida pública e jurídica do Concelho. Após a Restauração de 1640, a Vila recebeu importantes acrescentos táticos, como o levantamento de uma nova cintura abaluartada, tornando-se numa poderosa “cidadela inexpugnável”, interligada com o sistema defensivo de Elvas, Juromenha, Olivença e Mourão.
A sua condição de vila medieval acastelada, o impetuoso crescimento das aldeias de Reguengos, a riqueza das actividades artesanais e vinícolas e a fidelidade da população de Monsaraz aos ideais miguelistas derrotados na guerra civil (1828-1834) foram os factores que contribuíram para a transferência da sede de Concelho de Monsaraz para Vila Nova de Reguengos em 1838, onde se estabeleceu definitivamente em 1851.

1382.jpg