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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

Castelo de Leiria

30.04.21 | TZLX

Vindo da cidade, o turista entra no Castelo de Leiria pela Porta da Albacara. No interior do recinto defensivo, muito bem conservado, iremos encontrar vários motivos de interesse: a Igreja de Nossa Senhora da Pena, os antigos Paços Reais, a Torre de Menagem e sobretudo a bela vista sobre a paisagem envolvente.

Este conjunto arquitectónico relembra a origem medieval da cidade, quando em 1135 foi conquistada por D. Afonso Henriques. Na altura, o primeiro rei de Portugal mandou construir uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora da Penha e entregou este reduto militar a D. Paio Guterres, o primeiro Alcaide de Leiria. As muralhas seriam reforçadas apenas no final do século, pelo rei D. Sancho I, depois da conquista definitiva pelos cristãos.

A característica Torre de Menagem deve-se à iniciativa de D. Dinis, em 1324, segundo uma inscrição aí existente, assim como os Paços Reais e a reconstrução da Igreja. No entanto, há quem atribua a autoria destas obras ao rei D. João I no final do séc. XIV. Certo é que durante o séc. XVI novas obras são levadas a cabo, por ordem de D. Manuel, nomeadamente a construção de uma sacristia na Igreja.

Longe da sua função inicial, o Castelo voltou a ter importância na história da cidade no início do séc. XX, quando foi alvo de um inovador restauro por Ernesto Korrodi e pela Liga dos Amigos do Castelo, cujas iniciativas marcaram a paisagem urbana de Leiria. Seguidor tardio do espírito romântico e esforçado em recuperar o imaginário medieval, Korrodi defendeu a devolução da imponência histórica ao monumento, que tinha antes do abandono a que foi votado ao longo dos séculos.

Actualmente, o recinto amuralhado é um agradável espaço de passeio que se transformou o ex-libris de Leiria, “observando” do alto do morro a evolução da cidade.

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Convento de Cristo

30.04.21 | TZLX

Convento de Cristo é o nome pelo qual é geralmente conhecido o conjunto monumental constituído pelo Castelo Templário de Tomar, o convento da Ordem de Cristo da época do Renascimento, a cerca conventual, hoje conhecida por Mata dos Sete Montes, a Ermida da Imaculada Conceição e o aqueduto conventual, também conhecido por Aqueduto dos Pegões. O castelo teve a sua fundação em 1160 e compreendia a vila murada, o terreiro e a casa militar situada entre a casa do Mestre, a Alcáçova, e o oratório dos cavaleiros, em rotunda, a Charola, esta concluída em 1190.

Em 1420, com o castelo então sede da Ordem de Cristo, o Infante D. Henrique, o Navegador, transforma a casa militar num convento, para o ramo de religiosos contemplativos que ele introduz na Ordem de Cristo, e adapta a Alcáçova para sua casa senhorial.

No início do século XVI, D. Manuel I, Rei e Governador da Ordem de Cristo amplia a Rotunda templária para ocidente, com uma nova construção extramuros, a qual inicia um discurso decorativo que celebra as descobertas marítimas portuguesa, a mística da Ordem de Cristo e da Coroa numa grandiosa manifestação de poder e de fé.

A partir de 1531, com a reforma da Ordem de Cristo, por D. João III, vai ser construído o grandioso convento do renascimento, contra o flanco poente do castelo, e rodeando a Nave Manuelina. O convento verá a sua conclusão com o aqueduto com cerca de 6 km de extensão, com Filipe II de Espanha, e com os edifícios da Enfermaria e da Botica, no tempo que sucedeu à guerra da Restauração.

O conjunto destes espaços, construídos ao longo de séculos, faz do Convento de Cristo um grandioso complexo monumental que mereceu a classificação de Património da Humanidade, pela UNESCO.

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Tomar/Convento de Cristo

 

Jardim de Buxo (Jardim Bordallo Pinheiro)

29.04.21 | TZLX

Separado do Palácio Pimenta por um muro, encontra-se o Jardim de Buxo ou Jardim Bordallo Pinheiro, de aspeto formal, com um desenho geométrico de sebes onde sobressaem algumas árvores nomeadamente, pelo seu porte original, uma acácia-do-Japão também conhecida por árvore-dos-pagodes pelo costume de ser plantada junto a templos budistas.

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Museu de Lisboa - Palácio Pimenta

29.04.21 | TZLX

 O Museu de Lisboa – Palacio Pimenta encontra-se instalado no Palácio Pimenta ao Campo Grande, solar de veraneio datado da primeira metade do séc. XVIII. Possui uma vasta colecção - arqueologia, pintura, desenho, gravura, lapidária, etc. - que ilustra a história de Lisboa desde os tempos mais recuados, como a pré-história e a romanização, até ao início do séc. XX, passando pela cidade barroca e pombalina, destacando-se a grande maqueta de reconstituição da cidade antes do Terramoto de 1755.

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Praia do Peneco - Albufeira, Algarve (Portugal).

29.04.21 | TZLX

Localizada no centro do Algarve, na região mais a sul de Portugal, Albufeira é sede de concelho e pertence ao Distrito Administrativo de Faro de que dista 39Km. Com uma área de 14.800 ha e uma população a rondar os 40 mil habitantes está dividida em cinco freguesias: Albufeira, Ferreiras, Guia, Olhos d'Água e Paderne. A costa é de arribas recortada por praias de clima marcadamente mediterrânico: Verões quentes e secos e Invernos amenos, com uma pluviosidade reduzida, sobretudo entre os meses de Outubro a Março e com uma temperatura média anual a rondar os 17,5ºC. Uma das principais regiões turísticas do país, Albufeira quase que dispensa apresentação. O Turismo é a mais importante actividade do concelho de Albufeira. Nos anos 60 iniciou-se uma verdadeira expansão económica no Município. Com a chegada do turismo internacional, Albufeira passou a fazer parte dos principais roteiros turísticos. Actualmente Albufeira é, sem margem de dúvida, um dos principais centros turísticos do país. Geograficamente, a região dispõe de uma costa de 30 km distribuídos 23 praias de areia fina e a água cristalina. A zona é a nível nacional, uma das de maior concentração de bandeiras azuis (símbolo europeu da qualidade das praias). Paralelamente ao turismo, foram criados outros serviços. A restauração e os bares expandiram-se um pouco por todo o concelho. A animação nocturna é das mais badaladas em todo o Algarve.

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Foto de Cleide Müller

Baixa lisboeta ao pôr-do-sol - Lisboa (Portugal).

29.04.21 | TZLX

Localizada na margem direita do rio Tejo, junto à foz, com altitude máxima na Serra de Monsanto (226 metros de altitude), Lisboa é a capital mais ocidental da Europa. Fica situada a oeste de Portugal, na costa do Oceano Atlântico.
Os limites da cidade, ao contrário do que ocorre em grandes cidades, encontram-se bem delimitados dentro dos limites do perímetro histórico. Isto levou à criação de várias cidades ao redor de Lisboa, como Loures, Odivelas, Amadora e Oeiras, que são de facto parte do perímetro metropolitano de Lisboa.
O centro histórico da cidade é composto por sete colinas, sendo algumas das ruas demasiado estreitas para permitir a passagem de veículos. A cidade serve-se de três funiculares e um elevador (Elevador de Santa Justa). A parte ocidental da cidade é ocupada pelo Parque Florestal de Monsanto, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km².
Lisboa tem ganho terreno ao rio com sucessivos aterros, sobretudo a partir do século XIX. Esses aterros permitiram a criação de avenidas, a implantação de linhas de caminho-de-ferro e a construção de instalações portuárias e mesmo de novas urbanizações como o Parque das Nações e equipamentos como o Centro Cultural de Belém.
[Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre].

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Foto de Andy Card

Capela de Santa Catarina (Santo Ildefonso)

26.04.21 | TZLX

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Também conhecida como Capela das Almas, está situada na famosa Rua Santa Catarina com as paredes a servir de esquina. Como a rua, esta capela mostra a sua raridade dos revestimentos de azulejos no exterior como no interior, mostrando os passos da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina.

A construção data do século XVIII, com a sua fachada a possuir um elemento de destaque, o vitral que representa as almas.

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A fachada principal tem uma porta emoldurada e rematada por um frontão circular. No tímpano fixa-se um brasão, bipartido, com as armas de São Francisco de Assis e de Santa Catarina. À esquerda ergue-se a torre sineira que tem dois andares: o primeiro tem uma porta com uma pequena janela, e o segundo quatro janelas rematadas por um varandim   A cúpula é rematada por uma cruz de ferro. 

Dá-se ainda destaque para o vitral que representa as almas, executado no século XIX, pelo pintor Amândio Silva.

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Até ao ano de 1929, as superfícies exteriores da capela estavam rebocadas e caídas de branco sem azulejos. O revestimento da capela é hoje em dia constituído por 15.947 azulejos que cobrem cerca de 360 metros quadrados de parede. Os azulejos que revestem a capela são da autoria de Eduardo Leite e foram executados pela Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego, em Lisboa. Datam de 1929 e representam os passos da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina, que são venerados na capela.

Jardim do Cerco, Mafra

18.04.21 | TZLX

O Jardim do cerco, iniciado no século XVIII, tem vindo a ser restaurado e gradualmente finalizado segundo os princípios da arte de jardins própria do Barroco. Este nobre espaço, é constituído por duas partes fundamentais: O Jardim Botânico, de preocupação estética, contendo o lago; e o Bosque, de caracter mais paisagístico, propiciando o recolhimento e a intimidade. A nora, de grande qualidade arquitectónica, é outro elemento intermediário cuja recuperação mecânica parece importante pelo movimento e sonoridade que transmitirá ao ambiente do Jardim. A presença da água é aliás uma constante, salientando-se um notável sistema de minas que se estende pela Tapada de Mafra, recolhendo ao longo de três quilómetros as águas subterrâneas e dirigindo-se para o Convento e para os lagos do Jardim.

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TAPADA DE MAFRA

18.04.21 | TZLX

A Real Tapada de Mafra foi criada em 1747 com o objectivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Monumento, de constituir um espaço de recreio venatório do Rei e da sua corte e ainda de fornecer lenha e outros produtos ao Convento.

Com uma área de 1200 hectares, a Real Tapada de Mafra era rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 21 Km.

A Tapada foi dividida em três partes separadas por dois muros construídos em 1828, estando actualmente a primeira, com 360 hectares, sob administração militar.

Desde o século XVIII até à Implantação da República, a Real Tapada de Mafra foi local privilegiado de lazer e de caça dos monarcas portugueses, sendo contudo, nos reinados de D. Luís (1861-1899) e de D. Carlos (1899-1908) que a Tapada conheceu o seu período áureo como parque de caça.

Com a implantação da República passou a designar-se Tapada Nacional de Mafra (TNM), sendo utilizada fundamentalmente para o exercício da caça e para actos protocolares.

A partir de 1941 foi submetida ao regime florestal total, sob tutela da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, passando a ser gerida numa perspectiva mais ambiental.

Em 1993 a TNM foi concessionada à Empresa Nacional de Desenvolvimento Agrícola e Cinegético (ENDAC), uma sociedade de capital exclusivamente público na dependência do Ministério da Agricultura.

A partir de 1998 é criada uma Cooperativa de Interesse Público para aproveitamento dos recursos da TNM, com o Estado a deter posição maioritária no seu capital social, em parceria com a Câmara Municipal de Mafra e entidades privadas

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Castelo de Guimarães – Braga (Portugal).

17.04.21 | TZLX

No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes – hoje Guimarães – um Mosteiro. Os constantes ataques por parte dos mouros e normandos leva à necessidade de construir uma fortaleza para guarda e defesa dos monges e da comunidade cristã que viviam em seu redor. Surge assim o primitivo Castelo de Guimarães.
No século XII, com a formação do Condado Portucalense, vêm viver para Guimarães o Conde D.Henrique e D.Teresa que mandam realizar grandes obras no Castelo de forma a ampliá-lo e torná-lo mais forte. Diz a tradição que teria sido no interior do Castelo que os condes fixaram residência e provavelmente aí teria nascido D. Afonso Henriques. Entre os séculos XIII e XV vários reis irão contribuir com obras de melhoramento e restauro do Castelo.
Ligado a façanhas heróicas do período da fundação da nacionalidade como a Batalha de S.Mamede em 1128, razão porque é conhecido por Castelo da Fundação ou de S. Mamede, serviu ainda ao longo da sua história de palco a vários conflitos reais. Perdida que foi a sua função defensiva, o Castelo entra num processo de abandono e degradação progressiva até ao século XX, altura em que é declarado Monumento Nacional e são efectuadas obras de restauro.

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