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Mais Portugal Turismo

Nosso intuito é divulgar Portugal de forma a torná-lo ainda mais conhecido por nossa gente, e internacionalmente através da sua história, arquitetura, gastronomia, belezas naturais e manifestações culturais.

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Jardim do Cerco, Mafra

18.04.21 | TZLX

O Jardim do cerco, iniciado no século XVIII, tem vindo a ser restaurado e gradualmente finalizado segundo os princípios da arte de jardins própria do Barroco. Este nobre espaço, é constituído por duas partes fundamentais: O Jardim Botânico, de preocupação estética, contendo o lago; e o Bosque, de caracter mais paisagístico, propiciando o recolhimento e a intimidade. A nora, de grande qualidade arquitectónica, é outro elemento intermediário cuja recuperação mecânica parece importante pelo movimento e sonoridade que transmitirá ao ambiente do Jardim. A presença da água é aliás uma constante, salientando-se um notável sistema de minas que se estende pela Tapada de Mafra, recolhendo ao longo de três quilómetros as águas subterrâneas e dirigindo-se para o Convento e para os lagos do Jardim.

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TAPADA DE MAFRA

18.04.21 | TZLX

A Real Tapada de Mafra foi criada em 1747 com o objectivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Monumento, de constituir um espaço de recreio venatório do Rei e da sua corte e ainda de fornecer lenha e outros produtos ao Convento.

Com uma área de 1200 hectares, a Real Tapada de Mafra era rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 21 Km.

A Tapada foi dividida em três partes separadas por dois muros construídos em 1828, estando actualmente a primeira, com 360 hectares, sob administração militar.

Desde o século XVIII até à Implantação da República, a Real Tapada de Mafra foi local privilegiado de lazer e de caça dos monarcas portugueses, sendo contudo, nos reinados de D. Luís (1861-1899) e de D. Carlos (1899-1908) que a Tapada conheceu o seu período áureo como parque de caça.

Com a implantação da República passou a designar-se Tapada Nacional de Mafra (TNM), sendo utilizada fundamentalmente para o exercício da caça e para actos protocolares.

A partir de 1941 foi submetida ao regime florestal total, sob tutela da Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, passando a ser gerida numa perspectiva mais ambiental.

Em 1993 a TNM foi concessionada à Empresa Nacional de Desenvolvimento Agrícola e Cinegético (ENDAC), uma sociedade de capital exclusivamente público na dependência do Ministério da Agricultura.

A partir de 1998 é criada uma Cooperativa de Interesse Público para aproveitamento dos recursos da TNM, com o Estado a deter posição maioritária no seu capital social, em parceria com a Câmara Municipal de Mafra e entidades privadas

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